(*) Convidado Eloi Moccellin
Diversificação de nvestimentos é o termo técnico utilizado
para designar a antiga recomendação de que "não se deve colocar todos os
ovos na mesma cesta".
Assim, da totalidade de seus recursos, o investidor (quer se
trate de pessoa física, pessoa jurídica ou institucional) deve separar o
montante que estará comprometido com gastos de curto prazo e com pagamentos em
datas fixas (agregada uma pequena folga para imprevistos) e destiná-lo a
aplicações financeiras de curto prazo ou até mesmo mantê-lo em disponibilidade
imediata.
Da parcela determinada ao investimento de médio e longo
prazo, poderá fixar previamente um valor para aplicações de renda fixa e outro
a operações de renda variável.
Em princípio quanto mais conservador maior a parcela
dedicada aos investimentos de renda fixa.
Quanto mais agressivo maior a exposição aos mercados de
renda variável.
Entretanto, a moderna gestão de fundos e carteiras consegue diminuir as diferenças de relação risco-retorno desses dois tipos de investimento por meio do uso de derivativos.
Derivativos são instrumentos financeiros sofisticados, cujo
valor se baseia em outro ativo, os quais propiciam a montagem de estratégias de
proteção ("hedge") ou, ao contrário, de alavancagem.
Entre as alternativas de investimento em renda variável destaca-se o investimento em ações. Quando este é realizado com expectativa de retorno de médio/longo prazo, o risco fica menor.
Dessa forma, o risco passa a estar condicionado ao
desempenho/resultado (lucro ou prejuízo) da companhia dentro de um horizonte
temporal mais amplo.
@garimpodeacoes
Eloi Moccellin = Assessor de Investimentos em Ações.
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