(Curitiba, 29/03/2016 - HS escrevendo e ouvindo Ave Maria de Gounod - às 18 hoiras)
Escrever é comunicar-se, revelar, falar com a língua das letras. Colocar em grafia o pensamento, os sentimentos e/ou os sofrimentos!
Os poetas escrevem
navegando..., em ilusões! Às vezes, suas duras realidades!...
Escrever a
própria vida, muitos nem gostam. O livro íntimo da vida é segredo que morre
silencioso, para muitos. Muitos são os
que se amarguram por dentro, sem confidentes!
Morre o
homem de peito amarrado, coração trancado, quando não há a quem revelar um
sofrimento penoso, uma dor angustiante!
Mas o homem
revela-se para dentro de si... de si para si! Ele conversa com ele
mesmo. O Eu dele fala com o outro EU dele..., que também está dentro dele. Conversam...
Amarguram-se ou alegram-se. São energias que se comunicam... Energias cujas
origens não sabemos.
E quando o
homem deixa o corpo físico leva os seus “eus” na viagem infinita de sua eterna
vivência.
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