Ainda pulsa dentro de mim, aqui na terra, uma vida. Quanto tempo? Não sei.
A energia da vida vem ao nascer e vai se desgastando com
o viver, rapidamente ou lentamente. Quando essa energia vai se acabando, a
gente vai sentindo que ela está indo, depressa ou devagar... ou, simplesmente, sumindo. Ela vai se evaporando e a gente não vê.
Todos nós morremos todos os dias, a cada dia –
lentamente!... Às vezes, os fortes pensam que são gigantes. Mas não são! Por
vezes, os fracos pensam que são fracos. Mas não são.
Aqui na terra, chegamos como luz que clareia por muito
tempo ou vai se apagando em menos tempo, dependendo de como cultivamos o seu
brilho.
Cultivemos nosso brilho, com dignidade e honradez, e
encontraremos o cultivo de novas luzes que nos aguardam quando do nosso retorno
ao mundo de origem, em eterna caminhada de evolução, para cada um de nós. O Espírito
não deixa de evoluir: evolui sempre!
De HS, ouvindo sua Ave Maria matinal.- (23/04/2016)
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