Não vou começar pelo início, o que me obrigaria iniciar por Ana Jansen. Também não falarei do SAELTPA... Vou jogando uma partida com a CAEMA: sua criação – um pequeno resumo!
A CAEMA – hoje Companhia de Saneamento Ambiental do
Maranhão.
Nome bonito, né!
A companhia foi criada em 1966, no governo Sarney, com
objetivo de gerir a política de saneamento básico do Estado do Maranhão. Esse
objetivo - reconhecido no início como causa pública nobre – nunca foi
alcançado, por culpa dos governos do tempo do Sarney até os dias dos Dinos de
hoje.
No inicio parecia que tudo daria certo com o entusiasmo dos
dois melhores presidentes que a Companhia já teve: Francisco Salles Baptista
Ferreira e Arthur Ribeiro Bastos... Mas
não tiveram o apoio necessário do governo...
Depois de Chico e Arthur, a Caema foi quebrando as
pernas...
Pelo que lembro chegaram muitos por indicação puramente
política para assumir a presidente da Caema. Lembro-me de alguns: Itaquê Mendes
Câmara, Aderson Lago e Ulisses Assad.
Acabou a era Sarney e de seus aliados e chega a era Dino,
os tempos do governo da mudança... Nada mudou: tudo no mesmo estilo, do mesmo
jeito!
E a CAEMA piorou ou, para não ser muito radical, continuou
do mesmo jeitinho: polui mais do que o esperado e jamais alcançou aquele
objetivo que seria gerir uma política de saneamento básico.
Falta de água virou grito de protesto... O abastecimento
não é normal, deixando muita gente sem água.
E há casos em que a CAEMA manda as contas com valor nas alturas
em reajuste de até 12 vezes mais do que era cobrado como preço justo... E, às
vezes, seus dirigentes tentam justificar de que se trata de erro do sistema... Casos
inclusive em que a medição do consumo é feita no olho ou no chute pela Companhia, em
muitas casas, onde a cobrança é absurda porque a Companhia retirou e não recolocou medidor:
O Hidrômetro que mede o consumo de água nos imóveis. A empresa cobra sem
conhecer o consumo. Tenho como provar que isso acontece.
Isso vem ocorrendo no governo de Flávio Dino, quando a
CAEMA tem como presidente - escolhido pelo governador – o jovem advogado Davi
de Araujo Teles - o Teles.
Comigo isso já aconteceu quatro vezes na administração do
Davi, embora eu esteja morando em Curitiba com minha casa em São Luís mais
fechada e desabitada (sem alguém para consumir uma gota d’água) do que aberta
com apenas uma pessoa residindo, nunca mais que uma pessoa consumindo água... A
CAEMA precisa corrigir o seu sistema para evitar aborrecimento aos consumidores.
O consumidor sempre paga o pato... Mas o povo precisa continuar lutando pelos
seus direitos... Avante!... A luta continua!
TELESpenaCAEMA...
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