Crônica do anoitecer
Hélcio Silva
(25/10/2016)
Ele não é somente o encantado do Rio Gangan. Compara-se a José do Egito. Afirma que toda a sua vida pública e pessoal foi norteada por José. Chega a afirmar textualmente que “assim como José fez no Egito, não tenho desperdiçado oportunidades para trabalhar por São Luís”.
Meu Deus! Meu Deus! O candidato da nova oligarquia quer comparar-se a José do Egito.
Não me espantam essas coisas plantadas cujo objetivo é
sempre enganar o povo.
Em 2006, o pai, então deputado estadual e presidente do
PTC, em discurso proferido quando do lançamento da candidatura de Edson
Vidigal ao governo do Maranhão, em auditório lotado, exortou
que Zé Reinaldo era Moisés. Eu estava na reunião. Fiquei pasmo: Ou ele não sabe
a história de Moisés ou esqueceu a trajetória política do ex-governador. Nada
há, nem mesmo um grão de areia, que possa comparar Zé Reinaldo a Moisés.
No caso do filho, candidato à reeleição, nada a encontrar,
aqui em ou em qualquer outro ponto do Universo, que sirva de apoio para
comparar-se José do Egito ao jovem que deseja ser o José daqui...
Parece
brincadeira ou humor exagerado; mas, no fundo, é falta de inteligência ou oportunismo
para enganar.
Eu tenho o manifesto "Carta aos meus irmãos" que a mim foi entregue na Igreja de
São Pantaleão. Eis o manifesto abaixo:
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