Crônica da minha tarde
Hélcio Silva
(11 / 09 / 2017)
Oxente!
É hora do lanche: pastel de vento com chá do tempo!
Horas há que penso que nosso governador perdeu o tempo e
viajou no vento... E o vento levou o Rei dos Leões...
Estou sentado entre as terras do meu quintal, meditando e
orando...
E no meu ficar a pensar, imagino que melhor seria o nosso
governador voltar ao seu brilhante passado. Acredito ser útil e profícuo o seu
retorno aos estudos jurídicos para readquirir sua sabedoria. Começaria, faria
um bem a ele e a nós, retornando aos estudos do mestre Hans Kelsen e de outros
expoentes do saber jurídico.
Ah, se assim fosse, reconheceria que o condenado cometeu
crime... E jamais daria a declaração publicada hoje no portal 247, tal como a
transcrevo agora aqui, logo abaixo:
"Quem é o Doria? É um Collor piorado, fake,
autoritário e sem nenhuma experiência administrativa. E o Bolsonaro é uma
tragédia, com ideário violento, de exclusão das pessoas, fascista, defensor do
aniquilamento das diferenças sociais. Não tem nenhuma condição de dirigir o
país", diz o governador do Maranhão, Flávio Dino, do PCdoB; ele afirma
que, se o ex-presidente Lula vier a ser excluído, as eleições não terão
legitimidade.”
Como se vê, olha ou desperta, no martelo do governador
Flávio Dino, o Lula é um Santo, um injustiçado... No Brasil, para o nosso
governador, só uma candidatura de Lula pode dar legitimidade ao pleito...
E eu diria: “Que horas há pelo ar / Que horas pelo ar, sempre
há / Porém, que nunca mais, o mal volte a voltar...”
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