terça-feira, 27 de agosto de 2019

Meu texto da tarde de hoje

Estou parando

Crônica de Hélcio Silva

(27 / 08 / 2019)


Este meu escrito de hoje não é um bordado de letras nem de frases teatrais: é apenas um escrito, sem a melodia de uma crônica ou a ilusão de um poema sem rima.

O que estou escrevendo aqui, nem minha mulher, nem meus filhos estão sabendo. Mas é uma decisão minha, só minha.

E hoje vou direto ao assunto. As dores não me deixam mais trabalhar. 

Daqui estou vendo, na outra mesa, as duas caixas dos últimos remédios; e serão os últimos: não os comprarei mais...

Nada contra! Só que eles não estão jogando no meu time como eu esperava, e tinha fé...

Faz tempo que tomo remédio contra dores... e botem anti-inflamatório e analgésico..., e outros derivados ou complementos..., além de exames laboratoriais que fiz... Até alergia aparece, como complemento...  

Lembro que já parei de escrever por duas vezes por motivo dessas dores. Parei no face e no blog.

Há momentos que quando escrevo dói muito... O movimento dos braços e das mãos irradia uma forte sensação de dor, isso é terrível.

Acordo, pela manhã, quase todos os dias, com muitas dores, por vezes, com fortes dores que não me deixaram dormir em noites aflitas.

E faz tempo!

Porém, vou parar. Só volto quando não tiver mais dores. Ou faço isso ou essa dor me leva. Ou pega ou larga! A decisão é minha. Com fé, muita fé e orações, vou partir para o tratamento natural: caminhada, leves exercícios físicos, exercícios respiratórios, meditação, melhorar a alimentação, cinema, estudo – vou reativar os meus estudos sobre astronomia – voltar a ler poesias, declamar poesias com profundo sentimento de um poeta da saúde, cantar em voz alta boas músicas (mesmo que seja no banheiro), frequentar academia ao ar livre fazendo exercícios leves...

Vou ter tempo para isso: meu tempo será só para a saúde!

Isso vai ser a minha rotina com ou sem dores... Se estiver com dor, esqueço a dor e vou. Isso farei aqui em São Luís diariamente, obedecendo uma programação que eu estabelecerei, ou em outra cidade, se houver necessidade de eu viajar.

Logo que estiver recuperado, com a saúde perfeita, volto à minha rotina de trabalho, o que pode ocorrer em um mês, seis meses ou até um ano...

O certo é que não quero mais conviver com essas dores... Dores também nas pernas e na parte superior da coluna, refletindo no pescoço.

Vou lutar, com alegria, pela minha saúde...

Se tudo for legal, volto e digo para vocês como foi...

Até mais ver!...

Um abraço, um beijo desse guerreiro de Upaon-Açu...

Deus ilumine a todos...

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