domingo, 7 de abril de 2013

A Força das Redes Sociais

Até com o celular a gente faz a coisa acontecer ou mudar




Em anos passados - anos intermediários e finais do século XX que já se foi - o cidadão, para publicar uma reclamação ou fazer um protesto, procurava os meios de comunicações existentes (rádio, jornal e tv). Contava algumas vezes com a má vontade de radialistas ou jornalistas, onde alguns desses até eram entrançados com os interesse do poder ou  de políticos do poder...
Hoje é diferente! Viva a internet!... As redes sociais estão aí, vigilantes!... Os blogs também estão fazendo a diferença... Twitter, Face e outros barquinhos a mais, navegando por muitos caminhos, estão assustando os políticos... (É verdade que tem gente também ligada a poderosas forças políticas com blogs e em redes sociais... E daí?... O povo acredita pouco neles...)
Antigamente – tenho quase certeza – Renan, Sarney, Lula, FHC, Collor e outros mais, quando chegavam aos gabinetes, perguntavam assustados:  “O que os jornais estão dizendo? Quais são as manchetes? Estão falando alguma coisa de mim?... Tem alguém elogiando?... Quem tá tacando o pau?”
Hoje é diferente: -  “Abre os blogs... O que eles estão dizendo?... E o twitter?...  Olha aí o facebook, agora!!!... Abre logo!”

 
ESCLARECENDO...
 
As páginas sociais não apenas criticam, esclarecem também.
Hoje acordei cedo e encontrei uma postagem do Evandro Araújo...  Ele dizia, oferecendo as fontes das informações:

“ Só 4% dos municípios têm as contas em dia com o governo federal.”
Adiantava mais a informação: Levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) feito a partir de dados do Tesouro Nacional e dos ministérios aponta que 96,4% de 5.563 municípios do país estão, este mês, inaptos a fazer convênios com o governo federal.
Por conta disso, apenas 200 cidades em todo o Brasil podem receber verbas de transferências voluntárias. É dinheiro que pode ser usado, por exemplo, para reformar e ampliar postos de saúde, para obras de dragagem e pavimentação e até para construção de equipamentos de lazer e reformas de escolas e creches.
Extremamente dependentes de repasses federais e em busca de mais recursos para seu orçamento, algumas prefeituras podem estar envolvidas em práticas suspeitas. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) identificou em 192 municípios com menos de 50 mil habitantes dados questionáveis de população no Censo de 2010 do IBGE. A cobiça das prefeituras sobre o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), repasse vinculado ao número de habitantes, teria motivado a distorção."
 
Evandro cita ainda a situação dos municípios do Maranhão que, como outros demais do Brasil, com algumas exceções, são dependentes  de verbas federais...
Se não podem recebê-las, o que vai acontecer? – pergunto eu, aqui no blog.
 
 

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