quinta-feira, 27 de junho de 2024

Um novo artigo de Alex Pipkin


Um novo artigo de Alex Pipkin

Fonte - Facebook

Alex Pipkin, PhD

(27 / 06 / 2024)

Não há um fiapo de dúvida de que temos um impostor sentado na principal cadeira nacional.

Um impostor - anteriormente preso por corrupção, fartamente comprovada por uma série de tribunais - que se aproveitou da ingenuidade de muitos, e do engano de alguns outros.

De fato, um embusteiro, mentiroso contumaz, que se valeu da ignorância e do desespero de milhões de necessitados, aqueles que sobrevivem dos fanicos de um Estado que os achaca, por meio de tributos faraônicos. Posteriormente, redistribui a riqueza criada pelas pessoas e empresas, na forma de programas sociais contraproducentes, e de falsos direitos para as chamadas minorias identitárias. Evidente, exceto a dos judeus.

Em última análise, retiram-se direitos dos comuns, e se criam a granel, direitos para uma vasta gama de “vítimas da sociedade”, a fim de se alinhar aos objetivos coletivistas e auferir votos de tais minorias.

O autoproclamado negociador da paz - legítimo defensor de terroristas, como os do Hamas -, ardilosamente promete paz e prosperidade, genuinamente postas em prática pela divisão social, pela factual discriminação, e pela eliminação das liberdades individuais, entoadas sob os cânticos do ódio do bem.

O “pai salvador” do povo brasileiro mente e corrompe sistematicamente, pelos cotovelos, para que incautos confiem em suas narrativas e promessas de atendimento às necessidades dos mais pobres.

O desgoverno da hipocrisia e do amor, manobra facilmente mentes empobrecidas, altruístas de plantão e suas tribos sectárias, apelando aos sentimentalismos grosseiros, seguindo à risca a agenda e o receituário vermelho.

A “segunda pele” de tudo isso, seguramente, tem por meta restringir os direitos e à liberdade de expressão daqueles “hereges”, que ousam discordar dos direitos (des)humanos e da ciência “sem ciência” progressista.

E o “salvador da pátria” não está nu. Ele conta com o apoio de uma suprema pequena corte, politizada a esquerda, que legisla por meio de interesses e de eufemismos baratos, do partido da mídia, e de uma imensidão de ativistas ludibriados e/ou que lucram com suas causas, sejam quais forem estas.

Todo aquele que vai de encontro aos programas sociais discriminatórios e aos novos direitos (des)humanos criados para ostensiva manipulação, são calados e perseguidos.

Aqui se está caminhando a passos largos para a “ditadura do bem”, em que um ambiente amedrontador impõe medo às pessoas de falar a verdade, além da concreta possibilidade de punição.

Não é difícil perceber o rebanho sendo conduzido ao emburrecimento geral e a escassez de liberdades.

O impostor é, declaradamente, contra os valores virtuosos que deveriam ser preservados. Na novilíngua tupiniquim, os vícios são transmutados em virtudes, que são propagadas e cultuadas pelo governo do “amor”. Amor…

Onde chegamos! No perigoso e hipócrita terreno sombrio, em que o falso se transforma em “real”, sendo beatificado por uma legião de sectários ideológicos, de ingênuos iludidos e de ativistas de qualquer causa rubra. Todos esses sempre movidos por interesses e pelo lado negro dos sentimentalismos.

Onde chegaremos?

Alex Pipkin, PhD


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