Texto de ontem de Alex Pipkin, PhD
Alex Pipkin, PhD*
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Hoje, dia 6 de agosto de 2025, no palco do Jornal Vermelho Nacional, William Bonner veste sua máscara de falsa imparcialidade e dirige o espetáculo do viés descarado. Com voz embargada de falsa neutralidade, ele aponta o dedo para os “aliados de Bolsonaro” que, segundo ele, atrasam a votação da medida provisória que isenta do imposto de renda para quem ganha até dois salários mínimos. Eis o lance: nenhum gol no placar real da obstrução, que não é por birra, mas por exigir anistia geral para os presos do 8 de janeiro e o impeachment do iluminado juiz Alexandre de Moraes, esse craque das arbitrariedades.
Bonner, esse maestro do jogo de cena, insiste em transformar os oposicionistas em bodes expiatórios — enquanto apaga do placar as verdadeiras jogadas de bastidores. Enquanto isso, na arquibancada da GloboNews, saem jogadoras como Daniela Lima e Eliane Cantanhêde — sinais de que a equipe tenta se reinventar para não perder a torcida. Mas o Jornal Nacional permanece no seu gramado sagrado, defendendo seu escudo vermelho, verde e amarelo — um uniforme lulopetista que reluz, imune às intempéries da crítica, pronto para a partida que não termina.
*Alex Pipkin é Professor PhD em Administração. Possui graduação em Comércio Exterior e Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos.
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