O diretor da Unidade Prisional de Rosário (UPR), Paulo
Adriano Abreu, entusiasmado com a ideia, quer abrir mais turmas pela manhã e se
empenha para convencer os detentos das vantagens de participar do programa, já
que 12 horas escolares correspondem aum dia a menos no cumprimento da pena.
“Infelizmente a adesão ainda é baixa, mas, aos poucos, vamos mudar isso,
estimulando os detentos”, afirmou Paulo Adriano.
As aulas de português, matemática, história e geografia são comandadas
por um professor designado pela Secretaria Municipal de Educação de Rosário.
Até o dia 30, a supervisora de educação da Sejap, Néria Melo Moura, terá
concluído o plano estadual de educação em presídios, e o programa de Rosário já
será um exemplo prático de como o planejamento vai se adaptar à realidade de
cada unidade e às demandas mais frequentes dos detentos. “O objetivo do governo
Flávio Dino é humanizar a execução penal e o nosso é empregar todas as opções
disponíveis para atender ao interno que valoriza as oportunidades de
ressocialização”, acrescentou a técnica.
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