Já pelas horas da noite de ontem - 28 -, antes dos jogos pela Copa Brasil, chegou a notícia através das emissoras de rádio, com base em noticiário do Estadão, de que representantes e membros de movimentos evangélicos protocolaram, na Secretaria-Geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, manifesto pedindo a saída "imediata" do presidente da Casa, Eduardo Cunha. No documento, eles repudiam as ações de corrupção das quais é acusado o peemedebista, que se identifica como evangélico, e avaliam que elas tornam a permanência de Cunha no cargo insustentável.
No documento, evangélicos afirmam que a crise política pela
qual o Brasil passa vem se traduzindo em conflitos institucionais, que precisam
ser revistos com uma "profunda Reforma Política". "Nesse
contexto, as ações do deputado Eduardo Cunha, atual presidente da Câmara dos
Deputados e que se identifica como evangélico, merecem repúdio ", dizem no
documento, assinado por 117 pessoas. Eles avaliam que, diante das denúncias de
corrupção, "não há coerência e base ética necessária" para Cunha
continuar no cargo.
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