Ele é suspeito de receber propina para a concessão de
obras públicas.
Juiz Marcelo Bretas ainda determinou a prisão preventiva
de outras 7 pessoas
A Polícia Federal prendeu, na manhã desta quinta (17), o
ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral sob a acusação de cobrança de
propina em contratos com o poder público. O ex-governador foi alvo de dois
mandados de prisão preventiva, um expedido pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara
Federal do Rio de Janeiro, e outro pelo juiz Sergio Moro, em Curitiba. Além de
Cabral, outras nove pessoas tinham sido presas até as 7h30 de ontem.
A ação tem o objetivo de investigar o desvio de recursos
públicos federais em obras realizadas pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro,
cujo prejuízo estimado é superior a R$ 220 milhões.
No início da manhã também foi preso o assessor de Cabral,
Wagner Jordão Garcia, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Ao todo, a polícia
visa cumprir 38 mandados de busca e apreensão, 8 de prisão preventiva, dois de
prisão temporária e 14 conduções coercitivas.
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