quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Se eu fosse senador - Por Hélcio Silva (07 / 12 / 2023)


Se eu fosse senador

Por Hélcio Silva

(07 / 12 / 2023)

Quem lembra do PTC, o partido político dos Holandas?

Os Holandas, para quem ainda não sabe, são o Junior e o Pai - Edivaldo Junior e o Edivaldo Holanda.

Bem que o deputado MN, ainda parlamentar de destaque no Maranhão, quando dos últimos dias de funcionamento da Assembleia Legislativa, na rua do Egito, passou-me o recado: "Edivaldo e Edivaldo Junior vão detonar tua candidatura ao Senado, na convenção de domingo."

Edivaldo tá te traindo, cara!

Era um domingo do ano de 2006 quando aconteceu a convenção do PTC, na Assembleia Legislativa do Maranhão, que ainda funcionava na rua do Egito.

Eu lancei minha pré-candidatura atendendo um convite do próprio Edivaldo para disputar a eleição de senador pelo PTC...

Ufa! Nem quero lembrar!

No dia da convenção, já no prédio da Assembleia, Edivaldo, presidente do Partido, me recebeu dando aquele abraço (de amigo urso), com uma forte declaração: Meu Senador!...

Pronto... Eu fique certo de que os holandas estavam comigo...

Ufa!... Fui derrotado... Só duas pessoas votaram no meu nome, três comigo...

O PTC escolheu a ex-vereadora Nazaré como candidata do partido ao Senado.

Fiquei P. da vida, como criança emburrada, daqueles tempos de quando eu era criança!

Edivaldo insistiu que queria falar comigo, alguns dias depois da convenção.

Pedi que ele me aguardasse na sede do partido, que funcionava no São Francisco, edifício Lisboa.

Como eu não tinha carro, como ainda hoje não tenho, fui no próprio carro de Edivaldo (potente e moderno carro de luxo) para a tal conversa que ele queria ter comigo... e acabamos descendo num restaurante na ponta d’ Areia...

Falei silenciosamente comigo: “o que esse crente tá querendo comigo???!!!”

Já sentados, à mesa do restaurante, ele iniciou a conversa:

- Hélcio, meu amigo, o partido vai te lançar candidato a deputado federal, a convenção ainda não foi fechada.

Levantei da cadeira e apontei meu dedo em direção dele; afirmando:

- Edivaldo, não me preparei para ser deputado federal; preparei-me para ser senador da República...

Voltei para minha casa de ônibus, não aceitando a carona em seu luxuoso carro.

Na eleição de 2006, Cafeteira foi, mais uma vez, o eleito para o Senado...

*****

Se eu fosse hoje senador da República, seria bem diferente dos que fazem parte da bancada atual..., e não votaria no nome de Flávio Dino para o STF... Tenho juízo e gosto do Brasil...

Neste mundo, tudo passa!

Meu nome é Hélcio

Apenas Hélcio

Nada mais do que Hélcio...


A escolha - Texto/Crônica do Momento Espírita de hoje


A escolha

*****

Os amigos diziam que Jerry era um poço de otimismo. Com ele, não havia tempo ruim.

Toda vez que alguém o cumprimentava e perguntava Como vai você? A resposta pronta, vibrante era: Vou muito bem!

Os garçons de toda a cadeia de restaurantes que ele gerenciava, seguiam seu exemplo. Ele era verdadeiramente motivador.

Costumava dizer: Toda manhã, ao acordar, penso em que tenho duas escolhas a fazer: viver muito bem o dia ou viver mal.

Se acontece algo desagradável, posso escolher ser vítima da situação ou aprender algo com o ocorrido. Escolho a segunda opção.

Certo dia, um leve descuido o levou a deixar aberta a porta dos fundos do restaurante onde se encontrava.

Estava sozinho, em encerramento de expediente e três assaltantes armados entraram e o renderam.

Sob a mira das armas, tentando abrir o cofre, Jerry ficou nervoso e errou a combinação.

Fosse porque eles mesmo estivessem assustados, fosse porque ficaram com raiva por nada conseguirem, os ladrões atiraram várias vezes nele e fugiram.

Socorrido a tempo, depois de dezoito horas de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Jerry teve alta e voltou para sua casa.

Um amigo foi visitá-lo. E, entre outras coisas, lhe perguntou o que passara na sua mente quando os ladrões invadiram o restaurante e o subjugaram.

A primeira coisa que veio à minha cabeça foi que eu deveria ter trancado a porta dos fundos.

Depois, enquanto estava baleado, estirado no chão, lembro-me que tinha duas escolhas: eu podia escolher viver ou podia escolher morrer. Escolhi viver.

Os paramédicos foram excelentes e ficaram me dizendo que tudo ia dar certo.

Lembro que quando cheguei à sala de cirurgia, vi as expressões no rosto dos médicos e das enfermeiras. Em todos eu lia: "Ele perdeu muito sangue. As balas fizeram um estrago muito grande. É um homem morto."

Fiquei com medo. Sabia que tinha que fazer alguma coisa.

Então, uma enfermeira perguntou se eu era alérgico a algum produto.

Respondi afirmativamente.

Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente os preparativos, esperando pela complementação da resposta.

Respirei fundo e falei: "Sou alérgico a balas."

Enquanto todos riam, eu lhes disse: "Eu estou escolhendo viver. Operem-me como se eu estivesse vivo, e não morto."

Meses depois, com fragmentos de balas pelo corpo e muitas cicatrizes, continuava a ser a imagem do otimismo.

Ele sobreviveu graças à habilidade dos médicos mas, sobretudo, por sua atitude decidida.

*   *   *

A vida é a arte de bem escolher. Consiste em muitas escolhas.

Quando tiramos todos os detalhes e enxugamos a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas.

Podemos escolher como reagir nas situações.

Podemos escolher estar felizes ou ficar tristes, calmos ou nervosos.

Podemos escolher como as pessoas irão ou não afetar o nosso dia, o nosso humor, a nossa disposição.

Em resumo, a escolha sempre é nossa. Podemos mergulhar em reclamações ou apontar o lado positivo da vida e viver melhor.

A melhor escolha é a de viver em plenitude, viver por completo, aproveitando as lições para crescer.

Redação do Momento Espírita, com base no
texto Atitude é tudo, de autoria ignorada.
Em 7.12.2023.


quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Psicologia e Serviço Social

Projeto garante serviços nas áreas de Psicologia e Serviço Social em escolas da rede pública

A matéria foi encaminhada à sanção do governador Carlos Brandão (PSB)



Nesta quarta-feira (06), a Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei 394/2023, de autoria do deputado Ricardo Arruda (MDB), que dispõe sobre a prestação de serviços nas áreas de Psicologia e Serviço Social na rede pública de educação básica estadual. A matéria foi encaminhada à sanção do governador Carlos Brandão (PSB).

O PL 394/2023 estabelece, entre outras coisas, que a rede pública de educação básica do sistema de ensino do Maranhão passará a contar com serviços nas áreas de Psicologia e Serviço Social com o objetivo de assegurar o direito de acesso e de permanência na escola, garantindo condições de pleno desenvolvimento aos estudantes. 

Conforme a proposição, o psicólogo e o assistente social comporão a equipe multiprofissional e contribuirão para criar estratégias de intervenção em dificuldades escolares relacionadas a situações de violência, uso abusivo de drogas, gravidez na adolescência, vulnerabilidade social, além de outras necessidades.

Justificativa

Segundo o deputado, a contribuição do Serviço Social e da Psicologia é fundamental para uma educação de qualidade, considerando que são áreas que dispõem de um arsenal de conhecimentos para atuar junto à comunidade escolar.

 “A proposição visa assegurar a permanência dos profissionais de psicologia e serviço social nas escolas, ampliando o suporte para os estudantes da educação básica, conforme determina a Lei Federal 13.395, de 11 de dezembro de 2019, que dispõe sobre a prestação de serviços de Psicologia e Serviços Social nas redes públicas”, justificou Ricardo Arruda.

Hospital

Durante a sessão, foi aprovado, ainda, o PL 433/2023, também de autoria do deputado Ricardo Arruda, que denomina de “Dr. José da Costa Almeida" o Hospital Regional de Chapadinha.

“José da Costa Almeida foi o primeiro médico a trabalhar na cidade e região ao longo de 52 anos de exercício profissional. Foi prefeito de Chapadinha no período de 1982 a 1988; secretário municipal de Saúde, de 2005 a 2088, e diretor do Hospital Antônio Pontes de Aguiar”.


PARTIDO NOVO: EDITORIAL

PARTIDO NOVO: EDITORIAL

Dino não


 

É hora do Senado reagir. É hora do Senado deixar de lado o caráter protocolar da sabatina de indicados ao Supremo e liderar a defesa da democracia no Brasil. É hora do Senado tomar coragem, enfrentar os donos do poder e barrar a nomeação de Flávio Dino ao STF.

Boa parte da sociedade civil repete há tempos que nossas liberdades e garantias têm sido vilipendiadas por decisões arbitrárias e desproporcionais de integrantes da Suprema Corte. Se a indicação de Flávio Dino ao Supremo for confirmada pelo Senado, teremos mais do mesmo problema.

Mais contorcionismo verbal e citações de eminentes juristas estrangeiros para considerar constitucional o que é obviamente inconstitucional, mais exageros e falácias lógicas para enquadrar como “ameaça à democracia” qualquer voz dissonante, mais bandidos sendo libertados e inocentes sendo perseguidos. Mais oscilação de critérios, ora garantistas, ora punitivistas, ao sabor da conveniência política.

Em sua curta passagem no Ministério da Justiça, Flávio Dino foi um péssimo guardião das garantias constitucionais. Em um caso claro de abuso de autoridade, perseguiu empresas que se manifestaram de modo transparente e legítimo sobre um projeto de lei. Condenou previamente os envolvidos na confusão com Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma.

Omitiu dados essenciais para comprovar o acordo de leniência da Odebrecht, levando à anulação de todas as provas da Operação Lava-Jato. Entre enormes suspeitas, enviou imagens de apenas quatro das 185 câmeras do Ministério da Justiça que registraram os eventos do 8 de janeiro. Em vez de dar explicações, atacou a imprensa quando ela revelou o lobby do Comando Vermelho em seu ministério.

Alguém realmente acredita que esse homem, se ministro do STF, tomará decisões baseado na Constituição ou nos princípios do Direito?

Ainda pior, Dino será mais uma ameaça à liberdade de expressão. Fortalecerá o grupo do Supremo que se incumbiu do papel de decidir quais opiniões são válidas e o que é verdade ou mentira – um papel que cabe à sociedade civil, e não a autoridades. O grupo que, em nome da defesa da democracia, enfraquece a democracia, pois leva metade do eleitorado a deixar de acreditar que suas preferências serão validadas caso vençam as eleições.

É verdade que todo tribunal constitucional tem um toque político, mas o que vemos no Brasil vai muito além disso. Como diz o jurista Horácio Neiva, trata-se de um “ator do jogo político ordinário, que faz parte das negociações de cargos e políticas públicas, mas que não estão sujeitos ao escrutínios democráticos e que, ao contrário dos demais atores com quem negociam, não podem ser responsabilizados politicamente”.

Ao indicar Dino, Lula se curva à lógica nefasta que se impôs no Brasil. Se o STF é um tribunal político, então que se indique a ele políticos – um ex-governador do PCdoB, um ex-presidente da Embratur, um aliado de primeira hora. O critério da vaga para o Supremo é a lealdade política, não o notório saber jurídico. Sabendo que até mesmo o fato de não estar na cadeia depende do STF, Lula indica à mais alta corte do país não um juiz de respeito. Mas um mero adulador.

É hora, senadores, de reagir.


A última foto - artigo de Vania Mugnato de Vasconcelos, Advogada, Bacharel em Serviço Social, pós-graduada em Recursos Humanos e escritora espírita



A última foto

Vania Mugnato de Vasconcelos*

Publicação original da Agenda Espírita Brasil

6 de dezembro de 2023

***** 

Viver é mais que respirar. É sentir, aprender, corrigir, desenvolver, expandir, desafiar, transformar. É extinguir sentimentos negativos, ampliar virtudes, com objetivo de evoluir espiritualmente através do realinhamento da alma com o Criador.

Fazemos isso o tempo todo, ou deveríamos fazê-lo. Sendo a encarnação finita, enquanto mergulhados na carne recebemos oportunidades a serem aproveitadas, as quais, por descuido nosso, podem tornar-se chances evolutivas desperdiçadas. Aí, um dia chegar-nos-á a morte e, até alcançarmos a perfeição voltaremos à encarnação, renascendo quantas vezes forem necessárias para alcançar o progresso espiritual.

Os espíritas preferem falar ‘desencarnar’ ao invés de morrer, pois quem se desintegra é o corpo e quem deixa de existir é o personagem que fomos enquanto vestidos de carne – união da matéria com o espírito. Todavia, a vida permanece existindo: liberta-se a alma enquanto a matéria que do pó veio, ao pó retorna.

Por desconhecimento ou falta de compreensão racional do processo de desencarnação, muitas pessoas evitam pensar e falar no assunto, como se, assim, o momento fatal tardasse ou nunca chegasse. Ledo engano. Não importa se hoje ou amanhã, se daqui um ano ou 10, a morte virá. Enquanto o processo de destruição material acontece, o ser espiritual liberto segue na estrada que escolheu trilhar – do bem ou do mal que semeou.

Ninguém morrerá mais rápido porque tem consciência do fim da existência carnal. Isso vale para nós e para os outros, e isso é importante dizer, pois talvez, para alguns, seja mais fácil pensar na própria morte do que na daqueles a quem amam, permanecendo despreparados para o momento final.

É preciso ter pés no chão para lidar com a vida da melhor maneira e quanto mais certeza houver de que ela acabará, mais a aproveitaremos, seja por uma melhor escolha da bagagem que queremos levar, seja pelos sentimentos e conhecimentos que buscamos adquirir enquanto vivos.

Independente disso, é só questão de tempo, o certo é que um dia chegará a nossa vez de dar adeus a quem conviveu conosco. E, sem perceber, teremos tirado a última foto, dito a última palavra, dado o último sorriso, ofertado o último perdão, consumido o último suspiro. Simples assim!

A vida na Terra é, para os espíritos nela encarnados, um educandário, um hospital, uma penitenciária. O Espiritismo explica que, seja qual for a nossa necessidade evolutiva na encarnação terrena – aprender, curar, reabilitar-se, um dia, teremos aprendido o que deveríamos aprender, curado nossas enfermidades morais e cumprido o tempo de uma existência de expiações. E nesse dia a morte, amiga das almas culpadas, virá nos libertar.

Com esse entendimento, fica mais fácil ver no “desencarnante”, alguém que nos deixa saudades, ou no caso da própria partida, o fim de mais uma etapa na nossa jornada espiritual. Conscientes da imortalidade, não nos entristeceremos mais, pois a morte é libertação e estaremos preparados para ela. Em paz, lembraremos da última foto e tudo mais. Haverá uma vida inteira de memórias para manter o coração aceso e quente até o reencontro daqueles que se amam.

Dar adeus não é sinônimo de desamor, é apenas um ‘até breve’, pois, a vida, ah a vida não tem fim!


*Vania Mugnato de Vasconcelos

Advogada, Bacharel em Serviço Social, pós-graduada em Recursos Humanos. Casada, mãe, espírita desde os 12 anos de idade, palestrante em vários centros no interior de São Paulo. Trabalhadora do CE João Batista de Jundiaí – SP, atua na casa como palestrante e Coordenadora do Grupo de Pais. Discípula de Jesus pela Aliança Espírita Evangélica do ABC, é oradora em casas espíritas vinculadas à USE Regional Jundiaí. Também é oradora em seminários realizados pelo Instituto Chico Xavier de Itu, em parceria com outros trabalhadores da seara espírita. Articulista espírita em redes sociais, jornais e blogs, seus textos e poemas estão disponíveis ao público na internet, bem como possui canal de vídeos no Youtube contendo palestras e estudos espíritas.


Emoção e lembrança - Por Hélcio Silva (06 / 12 / 2023)


Emoção e lembrança

Por Hélcio Silva

(06 / 12 / 2023)

Não aguentei a emoção. Há passados que passaram em nossas vidas - por muitos tempos que já se foram - que marcam, até hoje, uma profunda saudade dos bons tempos...

Tempos de respeito pela Pátria!

Onde a Escola, mesmo coberta de palha, era parte da vida de cada um de nós!

Escola e Família, um respeito de união!

Abro meu caderno de hoje e vejo a postagem do nosso querido amigo Guerreiro Junior, desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão.

Vejam a imagem postada pelo desembargador Guerreiro Junior, num dia desses, não tenho certeza da data exata, parece haver sido ontem!



Cada tempo tem seu tempo...

Cada saudade carrega um tempo de lembranças...

Cada lembrança é uma saudade que ficou!

Ah! Se eu falasse das minhas saudades!...

É melhor não falar!...

Tempos são tempos... E os tempos não voltam...

Mas o tempo carrega saudades!... Muitas e até eternas saudades!

De HS


Parabéns, Santa Rita!

Deputado Ariston parabeniza Santa Rita pelos 62 anos de emancipação política

Parlamentar afirmou que, como parte das comemorações, foram entregues centenas de obras no município nas áreas de saúde e educação

 

O deputado estadual Ariston (PSB), na sessão plenária desta terça-feira (5), parabenizou o município de Santa Rita pela passagem dos seus 62 anos de emancipação política, celebrado no sábado (2). O parlamentar afirmou que, como parte das comemorações, foram entregues centenas de obras no município nas áreas de saúde e educação.

Ariston também parabenizou a administração municipal que, segundo ele, não tem medido esforços para garantir melhorias para a cidade de Santa Rita.

“A gente tem visto a cidade asfaltada, a entrega de vários poços artesianos, entregas e reformas nas áreas de saúde e educação. Cerca de 114 obras entregues, e isso mostra a boa administração do município”, destacou. 

Nota do blog - Parabéns, Santa Rita!


Lula 'desmoralizou o Congresso'

Lula 'desmoralizou o Congresso' na COP 28, diz senador Jorge Seif

Fonte: Agência Senado


Em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (5), o senador Jorge Seif (PL-SC) criticou a postura do presidente Lula em seus discursos na conferência sobre mudanças climáticas, a COP 28. Segundo o senador, apesar de o Parlamento brasileiro, "numa resposta ágil e cirúrgica", ter decidido pela manutenção do marco temporal (PL 2.903/2023, que impõe diretrizes para a demarcação de terras indígenas), acabou desmoralizado diante de líderes de mais de 120 países que participam do evento.

— O atual presidente da República disse que o Congresso Nacional "são raposas cuidando do galinheiro". É inaceitável que o presidente da República trate este Congresso Nacional, a representação do povo, da Casa do Povo, dos estados, nos equiparando a malfeitores ou maus-caracteres, com uma expressão jocosa e depreciativa desta Casa, que decidiu manter o marco temporal da terra indígena — disse.

O parlamentar criticou a quantidade de pessoas que viajaram na comitiva presidencial para participar do evento realizado em Dubai, nos Emirados Árabes. Seif também disse que Lula "lavou as mãos" para as negociações para implementação de um tratado entre a União Europeia e o Mercosul, quando não rebateu a fala do presidente francês Emmanuel Macron de que o acordo entre os blocos seria "impossível de ser cumprido".

— O presidente da República falou: "Ah, se não der certo, paciência". Em mais uma atitude de desrespeito, lavando as mãos sobre um acordo tão importante para o agronegócio brasileiro — concluiu


Nossos filhos são Espíritos - texto/crônica do Momento Espírita de hoje


Nossos filhos são Espíritos

***** 

De um modo geral, encontramos sabedoria nos ditados populares. Eles falam da nossa maneira de viver em sociedade, das nossas tradições, de como nos relacionamos uns com os outros.

Um deles diz que a criança é uma folha em branco.

No entanto, se nos pusermos a observar esse pequeno ser, que é entregue pela Divindade, aos nossos cuidados, logo nos daremos conta de que esse ditado não condiz com a verdade.

As crianças trazem, ao nascer, um pré-conhecimento de muitas coisas. Basta vê-los no manejo da tecnologia, por exemplo. Desde cedo são capazes de nos dar lições do adequado.

E nos lecionar sobre as amplas possibilidades dessa ou daquela tecnologia.

Isso nos diz que a criança traz, desde o seu nascimento, um passado impresso em seu inconsciente, como se fossem escritos de um caderno de experiências da sua alma imortal.

Por isso nos encantam as crianças prodígio, que tocam instrumentos musicais, fazem cálculos matemáticos, falam mais de um idioma e realizam atividades que não aprenderam na vida presente.

Essa constatação deve ter consequências profundas na maneira como encaramos a educação desses seres que Deus envia aos nossos lares, pois nos caberá prestar contas sobre a forma como conduziremos sua formação moral.

Como não se trata de uma folha de papel em branco, natural reconhecer que nossos filhos trazem matrizes positivas e negativas impressas na sua alma.

São as tendências que demonstram, desde pequeninos.

Bastará que observemos as suas ações e reações para percebermos o quanto de beleza e bondade existe nessas almas.

Ou, por vezes, certa maldade, ou rudeza, que se manifesta no trato conosco, com professores, colegas e amigos.

Por isso, é importante, enquanto pais ou educadores, não nos descuidarmos da educação desses que estão sob nossa guarda provisória.

Precisamos cuidar da criança como semente de delicada planta semeada em um jardim. Regá-la com dedicação e compreensão.

Não negligenciarmos as estações da poda, para que ela produza bons frutos, com menos espinhos do egoísmo e sem perfume de vaidade.

Da mesma forma que não podemos dar à planta mais água do que ela necessita, pois isso lhe comprometeria a vida, também não podemos dar tudo para a criança, sem limites.

Isso a faria desmerecer a lei do trabalho, lei divina atrelada à lei do progresso.

Também não podemos superprotegê-la, evitando que tenha qualquer tipo de frustração.

O mundo não lhe dará tudo que deseja, na hora que o quer. Portanto, precisamos trabalhar nela a espera, a aceitação de algumas negativas.

Dessa forma, conviverá melhor na sociedade.

*   *   *

Nossos filhos são Espíritos imortais. Já viveram outras experiências e nos chegam, com sua própria bagagem de valores e intelecto.

Trazem qualidades, que precisam ser reforçadas. Também defeitos, que requerem correção.

Estejamos atentos aos traços da sua personalidade desde a primeira infância, agindo como um verdadeiro jardineiro, direcionando seu crescimento, podando os defeitos, adubando as qualidades e defendendo-os das ervas daninhas de defeitos e viciações.

Redação do Momento Espírita
Em 6.12.2023


terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Carol De Toni, em defesa do povo brasileiro

APERTEM OS CINTOS

Texto de Carol De Toni, deputada federal

(05 / 12 / 2023)


Em 2024, os brasileiros pagarão mais caro por itens essenciais como gás de cozinha, diesel, biodiesel e luz.

Mesmo com os reservatórios cheios nas hidrelétricas e mesmo com as estatais deixadas com contas em dia por Bolsonaro, sob Lula e o PT, o Brasil não tem como dar certo.

A expectativa é que a conta de luz tenha aumento médio em todo o país de 6,58%, mas que pode passar dos 10% por conta do peso dos subsídios. As previsões foram feitas pela Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia (Abrace).

Já o diesel, o biodiesel e o gás de cozinha terão alta nos impostos, já prevista no orçamento, para cobrir o rombo do Governo Lula.



Boa tarde, Carol... Avante!... A luta continua...


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