De acordo com os autores, Joesley e Wesley Batista, bem
como os diretores da JBS S.A. e da J&F teriam praticado o crime de insider
trading ao utilizarem informação privilegiada para comprar cerca de US$ 1
bilhão às vésperas da divulgação da gravação do diálogo entre Joesley e o
presidente da República. Além disso, acusam os réus de venderem o equivalente a
R$ 327,4 milhões em ações da JBS no mês de abril, época em que já colaboravam
com as investigações. Por fim, sustentam que a empresa obteve um acréscimo
superior a 4.000% em seu faturamento graças a créditos concedidos pelo BNDES.
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