quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Ainda sou Hélcio, Minha crônica do amanhecer (15 / 12 / 2022)

Ainda sou Hélcio


Minha crônica do amanhecer

(15 / 12 / 2022)

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De tanto ver...

Já não posso deixar de ver...

É triste ver...

Sejam os tantos que se ver...

A corrupção prosperar

E a gente não deixa de ver!

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Já estou cansado... Já nem mais quero ver...

De tanto ver...

Já nem quero mais escrever...

O nosso Brasil passa por grandes problemas; problemas que tiveram e têm todas as suas origens na corrupção que domina, infelizmente, os poderosos PODERES da República Brasileira!

Ah!... Onde está Olavo Bilac que tão bem cantou a nossa Pátria?

Onde estás, tu, Olavo?

“Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!

Criança! não verás nenhum país como este!

Olha que céu! que mar! que rios! que floresta!

A Natureza, aqui, perpetuamente em festa...”

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Meu querido Olavo, a terra que nasceste não é mais a mesma...

A festa não é mais a natureza que faz... A festa de hoje é da corrupção, da corrupção dos homens..., dos descondenados... dos novos “puros” de uma nova “natureza”... É a festa da natureza do Mal, que anula as boas virtudes do Bem!...

Todos os dias, no hoje ou no amanhã, sempre há uma novidade bordada pelo poder supremo da corrupção... sempre uma notícia nova... um novo fato... que nunca é novo!

Li, agora, nas páginas da internet, uma postagem do general Paulo Chagas sobre o poder da corrupção que domina o país:

“Enquanto o mau caratismo dominar o Congresso, a FEDERAÇÃO DOS PARTIDOS DA CORRUPÇÃO BRASILEIRA será a maior bancada no Parlamento, o Brasil permanecerá atrasado e seu povo infeliz e explorado. A mudança na LEI DAS ESTATAIS prova que o 4⁰ Poder da República continua sendo a CORRUPÇÃO!”


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Diria, em resposta ao general Paula Chagas, que, pelos fatos comprovados e divulgados diariamente, a CORRUPÇÃO não é o 4º poder da República; porém, o 1º... o que manda e desmanda... faz e desfaz... condena e descondena...

Parece que ainda sou Hélcio, um habitante da Ilha de Upaon-Açu..., escrevendo nas pedras... por vezes, nas águas...


Eu sou Hélcio...

Apenas Hélcio...

Nada mais do que Hélcio...


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