Por Agenor Santos
O presidente da CUT-Central Única dos Trabalhadores, aliado
do Planalto, Lula e PT, desrespeitou a maioria, hoje, dos brasileiros, 93%
descontentes e arrependidos de terem acreditado nos discursos, da candidata
Dilma Rousseff pela reeleição, com suas promessas e ocultando a verdade sobre
os sérios problemas ainda da sua primeira gestão. Em plena campanha negava as
acusações dos opositores e afirmava que jamais prejudicaria os trabalhadores,
que não mediria esforços para fazer o melhor pelo Brasil; os meus opositores
querem denegrir minha imagem e meu governo. Mas o povo sabe que no meu governo
não tem espaço para corrupção, doa em quem doer, o meu governo é transparente e
honesto.
Tudo após as eleições foi confirmado, que não passou de
falácia,e a negativa da então candidata Dilma sobre as acusações estão sendo
confirmadas, o que provocou uma insatisfação da maioria, hoje, dos eleitores se
sentindo traídos, porque o que prometeu não fazer está fazendo; recorreu ao
ajuste fiscal, aumentou a carga tributária, a grande escalada do desemprego,
corte das verbas da Educação, da Saúde, Habitação, aumento das tarifas de água,
luz etc. Há uma grande contradição de raciocínio lógico em relação ao
desestímulo dos investimentos que contribuem para a baixa arrecadação dos
tributos, que dificultam mais o equilíbrio das
Receitas e Despesas dos cofres públicos e privados. Voltando para a
ameaça, para intimidar, do presidente da CUT, que conclamou a companheirada
para defender o mandato da presidente Dilma, a ir para as ruas de armas na mão,
uma atitude irresponsável, que deixou todos que assistiram e ouviram a ameaça
desse cidadão, não entenderam bem o porquê do comportamento não ter sido
repreendido, mesmo que educadamente, nem pela presidente e tampouco por
assessores, considerando a postura
antidemocrática; uma oportunidade que não deveria passar em branco
diante da maior autoridade do país, a presidente Dilma Rousseff, mesmo assim,
não acreditamos que o posicionamento da CUT, através do seu presidente fosse de
conhecimento dos organizadores do evento; o que seria uma demonstração de
desespero com a possível ressonância das ruas, dos movimentos reforçarem o tão
alardiado impeachment.
A insatisfação é gigantesca com a atual situação delicada
que passamos, que mesmo diante da ameaça de confronto nas ruas, apesar de muitas
famílias temendo essa possibilidade deixaram de comparecer aos movimentos, mas
mesmo assim, não checou a intimidar para enfraquecer os protestos do dia
16/08/15. A crise vivenciada de turbulência política, econômica e social é muto
grave, motivados por erros de gestão, e mais, a corrupção quase que
generalizada nunca vista no Brasil, que graças as instituições vêm se
comportando com independência, como a PF-Polícia Federal, Ministério Público
Federal e Procuradoria Geral da República que vem cumprindo com a lei sem
privilégio. O povo brasileiro espera que o STF-Supremo Tribunal Federal não se
apequene e faça a justiça prevalecer. O momento é oportuno e propício para
fazer uma limpeza na sujeira estabelecida no nosso amado Berasil tão sofrido.
Portanto, a nossa esperança permanece, que haveremos de
encontrar o caminho para sairmos desse labirinto de gestão e, respirar um
ambiente sem traumas, saudável para vivermos com nossas famílias. Tudo vai
depender das nossas instituições democráticas compostas de homens de ilibadas
honestidade, moral e ética.
Agenor Boaventura dos Santos/Pedagogo/Pós-graduação em
Docência Superior/Poeta.
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