Hélcio Silva
(11/07/2016)
Eu bem que desconfiei daquele “caostelo” no sorriso belo
de Eliziane...
Há anos, olhava-se, naquele rosto evangélico e ainda
jovem, risos abertos de críticas constrangedoras contra o Castelo, deixando o
João cabisbaixo.
Hoje, tudo é bem diferente!
Espanto?!
Não.
O interesse político faz o momento: o que era ódio,
ataque ou vingança no ontem pode ser afago no hoje..., eternas juras de amor
político. Tudo ligado aos interesses eleitorais, pela prefeitura de São Luís.
Assim é no Maranhão, principalmente na capital: nada é
verdadeiro... Tudo mentirinha de verdade.
O Castelo, que ontem era caostelo, abraça Eliziane em
juras de uma aliança por um sonhado amor político pelo bem de São Luís...
Só mentira: nenhum tem amor pela cidade...
Que bom se houvesse a Lava Jato da mentira...
Estou recomeçando o blog, nesta segunda-feira...
Vou dar uma saidinha! Tenho uma conversa apressada com o
jornalista Mhário Lincoln, no shopping Rio Anil, aqui em São Luís...
Logo depois do encontro com o Mhário, volto ao meu
escritório, lá na Aruanda, para uma pesquisa no campo das leis com o propósito
de encontrar uma saída jurídica que me ofereça segurança para registrar um B.O.
contra o prefeito Edivaldo Junior pelo desaparecimento do VLT, há anos escondido
em algum lugar incerto, na ilha de Upaon-Açu. Ninguém sabe, com certeza,
onde...
Onde está o VLT?
E lá em Curitiba, o Fruet pensa que vai ganhar fácil,
esquecendo que muita coisa prometida não foi executada...
E o jovem filho do Requião imagina que será prefeito de Curitiba!...
Sai do trilho, cara!... O trem é pesado... Ainda não é tempo!
Aliás! Aliás!... Como no Maranhão, há, também, no Paraná,
alguns feudos (ou muitos!...), formando belas redes de nepotismo...
E se alguém ainda não sabe como funciona o nepotismo
político no Brasil - ou leu sem entender - pergunte ao Sarney...
Ué!... Tem vergonha de indagar ao ex-dono do Maranhão?
Ufa!... Não se acanhe: pergunte então ao Renan lá na
Alagoas ou ao Jader Barbalho lá no Pará como é que se faz um "bom"
nepotismo nos dias de hoje...
E vou cantando por aí entre as vielas de Curitiba, São Luis e Aruanda:
"O povo de Deus no deserto andava,
E vou cantando por aí entre as vielas de Curitiba, São Luis e Aruanda:
"O povo de Deus no deserto andava,
Mas à sua frente..., Alguém caminhava.
O povo de Deus era rico de nada,
Só tinha a esperança e o pó da estrada..."
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