Minha crônica das 14 horas
Hélcio Silva
(09 / 03 / 2018)
Pouca gente medita quando da análise de qual será o seu critério de avaliação política para decidir em quem votar; ou, mais ainda, sobre o seu proceder quando
do julgamento de um gestor público que deseja reeleger-se.
Infelizmente, em muitos casos, o eleitor - o mais importante
agente político da sociedade - vê a coisa sob emoção; por isso - e quando isso
acontece - quase sempre a razão cede lugar às paixões, causando danos ao
processo eleitoral, que se faz injusto.
O voto é um dever ético do eleitor: um atributo que vem de
Deus...
Ninguém é eleitor por acaso e ninguém é político por acaso!
Ambos são responsáveis pelos destinos de um povo!
...E o eleitor precisa entender que é ele, nesse processo
democrático, o melhor dos magistrados, não precisando emocionar-se para julgar;
não assim sendo, jamais será um juiz justo, independente, correto na escolha
dos governantes de sua cidade, de seu Estado, de sua Nação!
O eleitor julga e decide!
O eleitor é um juiz!
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