Ontem, o dia foi agitado. Hoje, a temperatura promete
agitar ainda mais!
A agência de notícias Huffpost publica, hoje, o texto
abaixo; e o dia vai, assim, acordando com a notícia:
PT pede para PGR investigar contas Flávio e Michelle
Bolsonaro
O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS),
ingressou nesta quinta-feira (7) com uma representação criminal na
Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo que o deputado estadual Flávio
Bolsonaro (PSL-RJ) e a futura primeira-dama da República, Michelle Bolsonaro
sejam investigados.
O pedido foi feito com base em relatório do Coaf
(Conselho de Controle de Atividades Financeiras) que aponta movimentações
financeiras suspeitas no valor de 1,2 milhão entre 2016 e 2017 do policial
militar Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, filho
do presidente eleito Jair Bolsonaro.
De acordo com reportagem do jornal O Estado de São Paulo,
o Coaf informou que foi comunicado das movimentações de Queiroz pelo banco
porque elas são "incompatíveis com o patrimônio, a atividade econômica ou
ocupação profissional e a capacidade financeira" do ex-assessor
parlamentar.
Segundo o relatório, Queiroz era lotado com cargo em comissão
de Assessor Parlamentar III, símbolo CCDAL- 3, no gabinete de Flávio Bolsonaro
na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), com salário de R$ 8.517.
Ele ainda acumulava rendimentos mensais de R$ 12,6 mil da Polícia Militar.
Uma das transações citadas no relatório é um cheque de R$
24 mil destinado à futura primeira-dama Michelle Bolsonaro. O Coaf também
encontrou cerca de R$ 320 mil em saque na conta mantida pelo motorista de
Flávio.
Após janeiro de 2017, o órgão recebeu informações sobre transações
consideradas suspeita. O banco comunicou sobre 10 transações
"fracionadas" no valor total de R$ 49 mil que poderia configurar uma
"possível tentativa de burla aos controles".
O filho de Bolsonaro, em sua conta no twitter, saiu em
defesa de seu ex-assessor:

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