Em cerimônia no Palácio do Planalto, o presidente da
República, Jair Bolsonaro, afirmou que a escolha dos presidentes de bancos
públicos ocorreu por critérios técnicos, sem interferências políticas. Os novos
dirigentes, acrescentou o presidente, tiveram liberdade para escolher sua
equipe.
A declaração ocorreu nesta segunda-feira (7), quando
foram oficializados no cargo os presidentes Rubem Novaes (Banco do Brasil),
Joaquim Levy (BNDES) e Pedro Guimarães (Caixa Econômica Federal).
Em seu discurso, Bolsonaro frisou que a ação dos bancos
públicos brasileiros será transparente e que a atual gestão tornará públicas
medidas tomadas em outros governos. “Eles tiveram liberdade de escolher todo
seu primeiro escalão, sem interferência política”, afirmou. “Transparência
acima de tudo, todos os nossos atos serão abertos ao público, o que ocorreu no
passado também”, acrescentou.
Segundo Bolsonaro, a gestão técnica dos bancos públicos e
da política econômica de maneira geral será importante para superar a crise
econômica, reduzir o desemprego e a criminalidade. “Se a economia for bem,
teremos mais empregos, o índice de violência diminui, e a satisfação se fará
presente ao povo”, disse.
Gestão de recursos
Bolsonaro também ressaltou que recursos públicos passarão
a ser geridos com rigor e controle, como nos casos de repasses de dinheiro a
Organizações Não Governamentais (ONGs) e verbas publicitárias no mercado de
comunicação. “Os recursos que forem liberados sofrerão rígido controle para que
possamos fazer com que sejam bem utilizados”, concluiu.
Fonte: Planalto

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