Um Texto de Alex Pipkin
Por Alex Pipkin, PhD
Desde 1996, o Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano já denunciava um traço comum entre os “progressistas” do continente: um antiamericanismo atavicamente enraizado. Ou seja, um sentimento herdado, quase genético — passado de geração em geração como se fosse um valor de família.
Não importa o que os EUA façam — para o idiota latino, eles sempre estão errados. A lógica é circular, impermeável aos fatos, alimentada mais por rancor do que por razão.
O PT, claro, segue esse script mofado com fervor. A religião petista, sob o comando do descondenado, trocou política externa por ressentimento ideológico. Lula bajula tiranetes, apoia terroristas, hostiliza democracias.
Viramos protagonistas de uma diplomacia ao reverso — em que se condena Israel, flerta com o Hamas, antagoniza os Estados Unidos e sabota acordos com quem realmente importa.
Mas essa cegueira não é apenas patética — ela é cara. O Brasil está perdendo mercados, credibilidade, investimentos e empregos. O preço da ideologia será pago, mais uma vez, pelo povo.
E o mais grave é que essa gente não enxerga o óbvio: a singela lógica da realidade é que os Estados Unidos são muito mais importantes para o Brasil do que o Brasil para os Estados Unidos. Ignorar isso não é soberania — é burrice diplomática.
Está mais do que na hora de deixar de ser idiota útil — e começar a defender os interesses do Brasil com lucidez.
Alex Pipkin, PhD
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