domingo, 22 de janeiro de 2017

Alma de há dois mil anos


Crônica do Amanhecer

Hélcio Silva

(22 / 01 / 2017)

Não sou um homem de muito saber, somente alguém que busca ler: um curioso que folheia!... Que mergulha!

Hoje é domingo... Meu coração envolve-se em grandes sentimentos...

Meus olhos já não leem como antes: os dedos, sem a claridade ocular, não mais colocam a linha na agulha. Assim é a vida, quando já cansada... Os olhos também envelhecem!

Ontem, já quase não via o texto na tela!... Quase não termino o blog; mas busquei o combustível da reserva e concluir o percurso, comandando meu velho fusquinha de cor azul...

Aqueles olhos castanhos não são mais tão castanhos: avermelham-se com a poeira da cidade...

Dia 29 – domingo, depois do de hoje – estarei com o oftalmologista: tudo marcado, agendado... Espero ser apenas uma leve enfermidade ocular, sem grandes problemas.

Ah!... Se eu lembro tempos de meus olhos castanhos!... Com quantas paixões eles mexeram?!!!... Se eu lembro, puxo saudades!...

Nunca fui Santo!  Só meus olhos faziam milagres!

Hoje, sinto-os cansados!...

Deixo meus olhos de lado: eles saberão buscar o colírio certo da cura...

Deixo-os em boas navegações, sozinhos!

Recordo meus estudos!

Rebusquei ontem poemas... Belos poemas!...

E fui há dois mil anos, ao encontro do senador Públio Lentulus... E achei o poema que foi uma homenagem de Emmanuel à sua amada esposa Lívia!...

Encontrei a música da homenagem em plangente violão e o texto / poema psicografado pelo nosso querido Chico Xavier...

Bom dia meus amigos e minhas amigas... Reproduzo hoje o poema Alma que ontem publiquei como última poesia do dia no blog... Hoje, domingo, começo com a mesma Alma...  Todavia, acompanhada pelo violão de Danielle Oliveira, em vídeo:


Bom Dia... Até mais ver!

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