Olho para a Terra e vejo broncas envolvendo corrupção, desvio de dinheiro da merenda escolar...
Parece que esses ladrões não tinham freios quando estavam
roubando...
Eram verdadeiras quadrilhas organizadas!
Em minhas caminhadas, nesta manhãzinha de hoje, parei no Portal da Banda B, site de
notícias do Paraná.
Vejo logo! “Ki” coisa!
“Operação da PF contra desvios nas merendas atinge Paraná e
mais três estados - Há indícios do envolvimento de 85 pessoas, sendo: 13
prefeitos, 4 ex-prefeitos, entre outros”...
Ki fazer?!
Leiam a notícia do Portal da Banda B, da manhã de hoje:
Operação da PF contra desvios nas merendas atinge Paraná e
mais três estados
Há indícios do envolvimento de 85 pessoas, sendo: 13
prefeitos, 4 ex-prefeitos, entre outros
Portal Banda B
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (9)
a operação Prato Feito, em parceria com a Controladoria Geral da União, para
desarticular cinco grupos criminosos suspeitos de desviar recursos da União
destinados à educação em municípios dos estados do Paraná, São Paulo, Bahia e Distrito Federal.
São cumpridos 154 mandados de busca e apreensão, além de
afastamentos preventivos de agentes públicos e decisões de suspensão de
contratação com o poder público referentes a 29 empresas e seus sócios. Todas
as medidas foram expedidas, a pedido da PF, pela 1ª Vara Criminal Federal de
São Paulo e pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região.
O inquérito policial foi instaurado em 2015, a partir de
informação apresentada pelo Tribunal de Contas da União relatando a possíveis
fraudes em licitações de fornecimento de merenda escolar em diversos municípios
paulistas.
As investigações apuraram que os grupos criminosos agiriam
em 30 municípios, contatando prefeituras por meio de lobistas, para direcionar
licitações de fornecimento de recursos federais para a educação destinados ao
fornecimento de merenda escolar, uniformes, material didático e outros
serviços.
Há indícios do envolvimento de 85 pessoas, sendo: 13
prefeitos, 4 ex-prefeitos, 1 vereador, 27 agentes públicos não eleitos e outras
40 pessoas da iniciativa privada. A Controladoria Geral da União identificou,
ao longo das investigações, 65 contratos suspeitos, cujos valores totais
ultrapassam R$ 1,6 bi.
Os investigados responderão, na medida de suas
participações, pelos crimes de fraude a licitações, associação criminosa,
corrupção ativa e corrupção passiva, com penas que variam de 1 a 12 anos de
prisão.
Mais informações serão repassadas nesta quarta, na
Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo.
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