quarta-feira, 16 de maio de 2018

Eles não aparecem mais: os espíritos


Minha crônica das 15 horas

Hélcio Silva

(16 / 05 / 2018)


Parece que tudo endoidou!

Não há mais nem aquela frequência de atender-se telefone: tudo vem em mensagem pelo whatsapp.

Visita!... Ué!... Virou coisa do passado: tem que ser tudo combinado com antecedência...

Até o namoro virou amorwhatsapiano... Delírio!...

Beijar ou mandar beijos via whatsapp é um saco!

E tem gente que sai do Whatsapp e vai namorar no box do face...

Os mortos...ufa!... também não te aparecem mais nem quando estás doente...

Aliás, os espíritos estão com medo da gente... Estão assustados com o que vem acontecido deste lado de cá...

Que espirito de morto vai querer conversar com os bandinhos do mensalão, do petrolão ou ouvir os gritos de Bom Dia, presidente Lula!???...

Nesse caso último, não tem espirito curitibano que aguente!

É muita maldade com Santa Cândida!

Isso foi uma loucura inventada pela Gleisi...

Também aqui dentre os nossos antigos espíritos tupinambás, irmãos nossos do século passado, não há mais nenhum entre eles aguentando os discursos da Andrea..., nem também as chatices dos capelães do Flávio...

Todo mundo tirou pra fora!

Hoje, pelo visto, lido e anotado, não há mais fenômenos espirituais do lado de cá...

No entanto, acontecidos no século passado, muitos eram os fenômenos espirituais que a gente tinha notícias...

Selecionei este fato contada por Kardec, no Livro dos Médiuns, que conto agora para os amigos do blog:

Uma senhora que residia numa província da França, estando gravemente enferma, viu certa noite, cerca das dez horas, um senhor idoso da sua mesma cidade, que encontrava às vezes na sociedade, mas com o qual não tinha intimidade... O encontro foi no quarto da citada senhora, naquela noite.

Estava ele sentado numa poltrona ao pé da sua cama (da dita senhora) e de vez em quando tomava uma pitada de rapé. Parecia velar por ela.

Surpresa com essa visita àquela hora, quis perguntar-lhe o motivo, mas o senhor lhe fazia sinal para não falar, e dormir. Várias vezes tentou falar-lhe, e de cada vez ele repetia a recomendação. Acabou por adormecer.

Alguns dias depois, já restabelecida, recebeu a visita do mesmo senhor, mas em hora conveniente e de fato em pessoa. Estava vestido da mesma maneira, com a mesma tabaqueira e precisamente com os mesmos gestos. Certa de que ele a visitara durante a doença, agradeceu-lhe o trabalho que tivera. O senhor, muito espantado, disse que há tempos não tinha o prazer de vê-la. A senhora que conhecia os fenômenos espíritas, compreendeu o que se passara, mas não querendo entrar em explicações a respeito, contentou-se em dizer que provavelmente sonhara.

(Neste caso foi um espirito ainda encarnado em processo de desdobramento, que também é classificado como fenômeno espiritual).

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