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(22 / 11 / 2018)
Ultimamente tenho navegado em mares da preguiça, tanto para ler como para escrever.
Preguiça é uma vontade para não trabalhar. É um encanto
do ócio!
Ah! Eu nem sabia que ócio tinha encanto; mas, a preguiça
me revelou que tem... No popular, pode-se dizer que é uma vadiagem. Aliás,
gosto da linguagem popular: ela é a mais verdadeira expressão do pensamento. A
linguagem popular vem na forma original, sem falsidade: não engana!
E hoje, sem a preguiça, li e publiquei no blog o belo
artigo do Ministro Edson Vidigal - O leão no seu quadrado – e gostei.
Mais tarde, com o Sol bem no centro das nove horas, levei
meus olhos para uma leitura na coluna do Cláudio Humberto.
Vi um texto sobre o Lula: “Políticos do PT têm procurado
jornalistas para “plantar” a informação de que andam preocupados com a saúde
mental do presidiário, citando alterações de humor, abatimento e até supostas
“falhas de memória”. O objetivo, que mal disfarçam, seria criar um ambiente
para arrancar dos tribunais a decisão “humanitária” de transferir para o regime
de prisão domiciliar o petista condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.”
Não sei se a versão é verdadeira ou se uma notícia falsa
em toda sua dimensão de maldade. Tudo é possível a ser verdade ou mentira: tudo
faz parte do momento político.
Vejo ainda o Cláudio Humberto escrevendo que a Gabriela é
mais dura que o Moro: “Lula e seus apoiadores já acham que Sérgio Moro pode não
ter sido seu juiz mais rígido. A substituta Gabriela Hardt é ainda mais dura.”
E pensar que a caneta do Bolsonaro vem com muita tinta a
partir de janeiro, com certeza, para deixar os caminhos do PT mais difíceis.
Bom dia meus amigos e minhas amigas!
Até mais ver!
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