Crônicas de uma guerra
José Maurício De Barcellos*
24/12/2022
A Nação Brasileira não está dividida entre os cidadãos honrados e patriotas e os maus que pretendem ver sua Pátria escrava e desmoralizada.
Não há divisão. O que ocorre é que, por décadas, a Nação Brasileira vem de ser atacada e vilipendiada por uma horda de corruptos, ladrões e sanguessugas que a tomaram de assalto.
É aquela gente desclassificada que o povo quer agora ver pelas costas. É contra esses vermes que infestam nosso tecido social que os homens e as mulheres de vergonha e de coragem estão nas portas dos quartéis exigindo que as Forças Armadas resgatem o Brasil da vermelhada delinquente.
A Insurreição Popular de 2022, deflagrada depois do golpe jurídico eleitoral do ultimo 30 de outubro começou gigantesca pela arregimentação orgânica de milhões de patriotas, vem se mantendo firme por mais de 50 dias e jura oferecer uma reação forte e contundente ainda que com o sacrifício da vida de milhares de seus insurretos.
A esta altura dos acontecimentos, avalio que a gentalha de Lula e Dilma e as quadrilhas de FHC a Temer já sabem que as forças populares que tomaram o Brasil de Norte ao Sul morrerão por seu ideal: livrar o Brasil do comunismo ateu e assassino.
O cabo da adaga é dos patriotas rebelados e a fúria de quem quiser.
Quem da vermelhada covarde e canalha, homiziada no lado negro do Judiciário e do Parlamento, terá peito e motivação para combater a Insurreição até a morte? Quem da imunda corja dos intelectuais da impostura, da banca álgida e voraz, dos chupins da máquina governamental, dos famosos e poderosos, os nossos homens de honra verão nas trincheiras? Nenhum daqueles, estou certo disto.
Com isso não quero dizer que esta guerra já deflagrada vai ser um passeio de fim de semana ou igual a uma briga de rua. Não é isto!
Pela primeira vez na história deste País esta guerra intestina cobrirá de sangue o solo pátrio e enlutará centenas de milhares de famílias. Só auguro que não venham a chorar tantas famílias quanto as que foram desgraçadas pelos vermelhos, nos últimos 35 anos.
A meu juízo me parece absolutamente justo e correto que de FHC a Lula, passando por Dilma e Temer – quais sejam os chefes das organizações criminosas que vitimaram nosso Brasil – tanto quanto a maioria dos seus esbirros nos Tribunais Superiores tal como a trinca Fachin, Barroso e Moraes e a porcariada do Parlamento do tipo Renan, Azis, Randolfe Rodrigues e outros do mesmo jaez que, então, ao final do embate, desapareçam todos do cenário nacional, naturalmente que respondendo por seus crimes.
Depois do tanto que roubaram e do imenso mal que produziram quem vai chorar a sorte desses patifes? Quem dentre os homens de honra deste País levantará um dedo em defesa desses vendilhões da Pátria?
À vista de tudo quanto proclamou o Presidente Jair Bolsonaro ao longo de seu governo exemplar que o mundo aplaudiu, ouvindo seu eloquente silêncio, diante da sua irrepreensível postura de estadista e, ainda, sem motivo algum para duvidar das reiteradas promessas dos nobres integrantes das nossas Forças Armadas, sou levado a concluir que os dias da vermelhada marginal estão contados.
Se não for isto, o Brasil e o mundo verão um dos seus maiores líderes desmoralizado e, em breve, morto juntamente com sua família; verá a 9ª Força Armada do planeta de joelhos perante um reles ladrão ordinário e o Brasil “cubanizado”.
Não creio nesta hipótese e muito menos antes do término desta guerra fraticida que vitimará milhões de almas.
Caso fosse preciso poderia enumerar e descrever, passo a passo, cada um dos sinais e das motivações que levaram este Gigante das Américas a esta trágica situação de beligerância. A rigor, não conseguiria abranger ou recordar de tudo e certamente que meu caro leitor ainda lembrará mais uns dez pelo menos. Tudo isto com base em fatos públicos que, de tão notórios, dispensam de serem provados.
Em sendo assim o quê os patriotas devem temer? As chances de vitória são tão altas, robustas e volumosas que a única angústia que pode os atormentar é no sentido de que a guerra se instaure em definitivo por todo território nacional e termine o mais rápido possível com a malta comunista capitulando ou, como em 1964, fugida do País.
Neste diapasão acho muita calhordice ou velhacaria, para dizer o mínimo, que diante da situação atual ainda surja uns vassalos dos Barões das Comunicações e outros que recentemente revelaram seu lado “lulesco” de ser para defender ou falar da posse do “Ogro Fraudulento”, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Vou dizer aqui para ser cobrado depois. O traste internacional, “nine finger’s”, não vai nem chegar perto do Planalto e muito menos subir a rampa. É ladrão contumaz e esta humilhação os brasileiros não vão tolerar, quer amparados pelas Forças Armadas, quer empunhando as próprias armas que trazem na cinta ou junto ao peito ou mesmo só com arrimo na potência de seu espírito patriótico.
Por derradeiro, mas não menos importante, deixo claro para vermelhada indecente – que vai dos covardes saltitantes ao mais furioso dos esquerdistas assassinos – que não estou aqui incitando a guerra. Isto aqueles patifes fizeram ao longo de 35 anos. Agora com estas rápidas pinceladas apenas me reporto aos seus primeiros desdobramentos.
*Jose Mauricio de Barcellos ex-Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado.

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