quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

O caso do Hospital Evangélico

Logo cedo, vi as manchetes dos jornais. Chama muita atenção o que traz o Jornal do Ônibus, em sua primeira página: Ministério Público e Delegados defendem prisões de médicos,,, Provas Contundentes... E assim por diante.
Os fatos que envolvem o Hospital Evangélico já levaram quatro médicos à prisão, acusados de facilitação de mortes de pacientes na UTI daquela instituição de saúde.
Li, por último, e agora, uma nota do Ministério Público, que reproduzo:

Nota

Investigações sobre a UTI Geral do Hospital Evangélico

Diante da intensa busca por esclarecimentos a respeito das investigações sobre a UTI do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, a Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde Pública da capital e o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção à Saúde Pública, do Ministério Público do Paraná, informam que:

O inquérito policial conduzido pelo Núcleo de Repressão aos Crimes Contra a Saúde (Nucrisa), departamento da Polícia Civil do Paraná, está sendo acompanhado, diretamente, pela Promotoria de Proteção à Saúde Pública de Curitiba e pelo Centro de Apoio, com as cautelas necessárias para o esclarecimento dos casos em apuração.

Os elementos probatórios que constam até o momento no inquérito são considerados fortes, razão pela qual o MP-PR manifestou-se favoravelmente em relação aos pedidos de prisão e de busca e apreensão apresentados pela autoridade policial e deferidos pelo Poder Judiciário.

Os promotores de Justiça acompanham atentamente as apurações policiais e se pronunciarão sobre o caso ao término das investigações, quando o MP-PR terá o prazo de cinco dias para o oferecimento da denúncia, conforme prevê a legislação.

A Promotoria e o Centro de Apoio ressaltam, ainda, que os fatos investigados referem-se a situações já ocorridas, e em setor específico do hospital. Afirmam ainda que a instituição de saúde atua hoje em padrões de normalidade técnica, e que a população, como já frisado em pronunciamento anterior, pode continuar a recorrer aos serviços do HUEC, como faria em relação a qualquer outra instituição de saúde.



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