(15/08/2015)
A LEI DE DEUS...
Foi perguntado aos seres de luz o que se deve entender
por lei natural?
Os seres de luz responderam:
- É a lei de Deus; é a única necessária à felicidade do
homem; ela lhe indica o que ele deve fazer ou não fazer e ele só se torna
infeliz porque dela se afasta.
E ainda foi indagado se a lei de Deus é eterna... E os
seres de luz disseram:
- É eterna e imutável, como o próprio Deus.
Houve então uma insistência para a terceira pergunta:
- Onde está escrita a lei de Deus?
A resposta chegou em duas palavras:
- Na consciência.
ESQUECEMOS A LEI DE DEUS?...
Vamos refletir sobre o tema, com outras indagações: Esquecemos
a Lei de Deus? Se não esquecemos, não a
cumprimos por quê? Deus foi esquecido? É difícil cumprir a Lei de Deus? Nossa
consciência guarda a Lei de Deus?
EDUCAÇÃO, TRABALHO E FAMÍLIA...
Parece que perdemos o rumo! Nossos olhos estão a ver outras
estradas.
Corremos grandes perigos...
Muitos estão se afastando da família, da escola e do
trabalho... Estarão indo para onde?
Os prazeres e os vícios do mundo estariam atraindo muitos
para os caminhos perigosos da vida?...
Quantos são os nossos jovens que deixaram as famílias?
Quantos não trabalham nem estudam? Onde estariam?
NOSSOS JOVENS ESTÃO EM PERIGO...
Que fazer para salvá-los?
Que perigo é este que ameaça nossos jovens? Que perigo é
este que já vitimou milhões de jovens?
É a droga... São as drogas: o alcoolismo e as drogas
pesadas...
E temos medo de falar do assunto. De trazê-lo para um
debate.Temos medo!
Quando famílias sofrendo?! Quantos pais (pai
e mãe) em desespero, chorando?!
Precisamos buscar Deus. Educar em nome de
Deus. Orar!... Orar muito, pelos nossos jovens e por todos na terra. Precisamos
conhecer mais a Lei de Deus, o Amor de Deus... E levar esses ensinamentos, como
prioridade, aos nossos filhos, a todos os jovens...
O ESTRAGO DAS DROGAS....
As drogas são devastadoras. Estão fazendo um
estrago, destruindo vidas!
É mal do século!... O governo precisa endurecer no combate às drogas.
Estou escrevendo sobre este assunto como um
grito de alerta... Precisamos estar todos unidos na luta contra as drogas.
Li ontem, com o título "Polícia Federal
identifica 59 novas drogas no País em 3 anos", um longo texto na página
eletrônica da Rádio Jovem Pan, com base em matéria do jornal Estado de São Paulo...
É preocupante... Leia! Leia!... Leia, por
favor!... É grave!... É grave...É grave!...
Estou transcrevendo o texto... Leia-o abaixo,
na íntegra:
A Polícia Federal (PF) identificou 59 novas drogas
apreendidas no País nos últimos três anos. Algumas são entorpecentes consumidos
há anos por usuários enganados por traficantes, que as vendem como se fossem
drogas mais conhecidas, como o LSD e o ecstasy. Os danos causados por essas substâncias
ainda não são totalmente conhecidos pela ciência. O Estado obteve os dados da
PF por meio da Lei de Acesso à Informação.
Pequenos traficantes vendem essas drogas pela internet,
muitas vezes em sites do exterior, ou em grupos de aplicativos como o WhatsApp
e o Telegram. Nas baladas e em universidades elas são revendidas por preços que
podem variar de R$ 5 a R$ 100 a dose. Mais raramente, são produzidas no País:
segundo o levantamento, só em 2015, a PF destruiu 17 laboratórios de droga
sintética, a maior parte deles (8) em Goiás.
O uso de novos componentes químicos para simular o efeito
de drogas conhecidas é, segundo especialistas, uma forma usada por traficantes
para baratear a produção de entorpecentes e ampliar os lucros. Um exemplo disso
é o NBOMe. Ele é uma das substâncias que mais se popularizaram nos últimos anos
e está no topo da lista de apreensões da PF, com 47 casos - considerando-se as
diversas fórmulas como é comercializado.
A substância, alucinógena e estimulante, é vendida pelos
criminosos como se fosse LSD, geralmente em pequenos tabletes ou cápsulas.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que proibiu a
droga em 2014, o NBOMe tem elevado risco de overdose e tem sido relacionado a
"episódios de violência física e morte". É a mesma droga ingerida por
um estudante da Universidade de São Paulo (USP), em 2014, antes de morrer
afogado na raia olímpica da universidade.
Relatos de usuários apontam para efeitos como confusão
mental, coração acelerado e alucinações. A droga é comprada pela internet e vem
embalada em sachês de chá, como disfarce. Em grande quantidade, pode custar R$
3 a dose. Mas, entre os usuários, é vendida a R$ 30 - mais barato que o LSD,
que pode chegar a R$ 60.
A etilona aparece em seguida na lista, presente em 41
apreensões feitas pela PF no período. Foi proibida pela Anvisa em 2015. Essa
substância pode causar efeitos psicodélicos. É uma versão simplificada do MDMA
(metilenodioximetanfetamina), droga que causa o efeito semelhante ao do
ecstasy, mas mais estimulante e com mais efeitos negativos, como aceleração
cardíaca e ansiedade
Apreensões
Um dos principais destinos da droga sintética no País é
Santa Catarina, onde as substâncias são vendidas em festas noturnas. O tráfico
teve início há pelo menos dez anos, quando criminosos de classe média
perceberam a abundância deste tipo de droga na Europa, principalmente na
Holanda e na Espanha, ao mesmo tempo em que a cocaína custava caro no
continente.
"Eles começaram a levar a cocaína para fora do País
e trazer o sintético, com um lucro que chegava a 700%", diz o
delegado-chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da PF em Santa
Catarina, Gustavo Trevizan. A droga, segundo ele, vinha escondida em pranchas
de surfe, asa-delta e em mochilas.
Com o passar dos anos, a prática se popularizou e chegou
aos traficantes dos morros. "Eles trazem o ecstasy ou a anfetamina para
fazer a prensagem do comprimido. A ‘mula’ recebe até R$ 30 mil para fazer o
trajeto", afirma o policial.
O surgimento de novas substâncias acompanha no Brasil uma
tendência mundial, segundo o diretor médico do Centro de Assistência
Toxicológica do Hospital das Clínicas da USP, Anthony Wong. "O EMCDDA
(Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência) localizou, em 2013, 90
novas drogas, 107 em 2014 e outras 140 em 2015, a maioria sintética. O problema
é que o efeito delas é imprevisível", diz.
Para ele, a proliferação das substâncias tem relação
direta com o custo. "Enquanto o LSD clássico pode custar até US$ 80, o
NBOMe você acha por US$ 10 a US$ 15. E como o efeito é mais fraco que o LSD, o
usuário toma mais dois ou três. É aí que tem convulsões, fica desacordado e
pode até entrar em coma. Se não houver campanha de informação sobre os riscos,
as próximas gerações terão problemas", afirma Wong.
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