Fui ao pé da fonte, lá no Diário do Poder. Li a manchete e a manchetinha:
Prisão de 100 dias de Lula já custou aos brasileiros mais
de R$1 milhão.
Presos custam em média R$1,4 mil ao mês; Lula custa R$10
mil por dia.
Diz o Diário do Poder em sua edição de ontem – domingo:
A prisão especial de Lula, gentilmente decidida pelo juiz
federal Sérgio Moro, completa 100 dias neste domingo e já custou R$1 milhão aos
cofres públicos. Condenado a 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de
corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em vez de cumprir a pena em
penitenciária comum do Paraná, onde foi condenado, ou de São Paulo, onde
morava, Lula tem na carceragem da PF “sala” e banheiro individual e banho
quente, além de TV, ao custo diário de R$10 mil. A informação é da Coluna
Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
PRESO TEM QUE TRABALHAR...
Vou a outra informação. Agora vejo a posição do ex-prefeito
da cidade de São Paulo, João Dória, candidato ao governo do estado, em uma notícia
que li no Portal da Rádio Jovem Pan:
O pré-candidato ao governo de São Paulo João Doria propôs
nesta quarta-feira (11) - quarta-feira passada - que “todos” os detentos do Estado trabalhem. Diz Dória:
“Aqui em São Paulo, o sistema vai mudar. Primeiro, todos
presos vão trabalhar”, prometeu Doria, sem dar detalhes de como seria exigida a
obrigatoriedade do labor nos presídios. O ex-prefeito da capital disse que há
235 mil custodiados pelo Estado atualmente e que apenas um quarto deles
trabalha.
“O que for preciso falar com o Tribunal de Justiça, nós
vamos falar”, disse o tucano, sugerindo um acordo com a Justiça para
estabelecer essa política criminal. “Não vamos ter mais preso sem fazer nada,
assistindo televisão e conspirando e armando o crime dentro dos presídios”,
discursou Doria.
O trabalho dos detentos seria por “oito horas por dia” e
visaria a “pagar o custo da sociedade”, promover a “remissão gradual” da pena e
“formar uma pequena poupança” para os que têm família, segundo o ex-prefeito.
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