O ex-governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), prestava depoimento à Polícia Federal em Goiânia, na tarde desta quarta-feira (10), quando teve sua prisão decretada. O tucano é suspeito de ter recebido R$ 12 milhões em propina de empreiteiras nas eleições de 2010 e 2014, após delações da Odebrecht na Operação Lava Jato.
Além do político, que este ano concorreu a uma vaga no
Senado Federal, mas não foi eleito, outras cinco pessoas ligadas a ele foram
presas: Jayme Rincón, o filho dele, Rodrigo Godoi Rincón, Márcio Garcia de
Moura – policial militar e motorista de Rincón –, o empresário Carlos Alberto
Pacheco Júnior e o advogado Pablo Rogério de Oliveira.
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