O ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal
Federal), pediu nesta 3ª feira (4.nov.2018) a prisão de um homem que criticou o
Supremo. O caso foi em 1 voo de São Paulo para Brasília.
O avião partiu do Aeroporto de Congonhas às 10h45 e
aterrissou no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitscheck às 12h50.
Ao desembarcar, o passageiro, Cristiano Caiado de Acioli,
39 anos, foi encaminhado para a Superintendência da Polícia Federal do Distrito
Federal.
Advogado, Cristiano Caiado é filho da
subprocuradora-geral da República aposentada Helenita Amélia Gonçalves Caiado
de Acioli. A comunicação da PF disse ao Poder360 que Cristiano não foi preso,
mas está sendo ouvido, acompanhado de 1 advogado.
Um vídeo que circula nas redes sociais, supostamente
feito pelo próprio Cristiano dentro do avião, mostra Lewandowski mexendo no
celular. Cristiano o provoca: “Ministro Lewandowski, o Supremo é uma vergonha,
viu? Eu tenho vergonha de ser brasileiro quando vejo vocês”.
Incomodado com o comentário, Lewandowski questiona: “Vem
cá, você quer ser preso?”. Em seguida, o ministro fala com 1 comissário de
bordo e pede a presença da Polícia Federal.
Cristiano então, rebate: “Eu não posso me expressar?
Chama a Polícia Federal, então”.
Lewandowski continua a falar com o comissário: “Chama a
Polícia Federal”.

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