![]() |
| Eu na cidade de Curitiba |
Estou inquieto!
Há dias venho inquieto: estou vendo menos do que via. Meu olhar
ficou curto, como diria minha avó, apesar dos castanhos dos meus olhos.
“Teus olhos castanhos de encantos tamanhos
São pecados meus
São estrelas fulgentes, brilhantes, luzentes
Caídas dos céus
Teus olhos risonhos, são mundos, são sonhos
São a minha cruz
Teus olhos castanhos de encantos tamanhos
São raios de luz”
Na minha mocidade, ouvia muitas vezes esses cantos – que hoje
não ouço mais!
Pela manhã – no dia de hoje (27 / 01 / 2019) – para ler o
artigo do Sarney e a coluna do jornalista Cláudio Humberto tive que os arrastar
para o Word, lendo-os no 18; o mesmo fazendo com a poesia do meu querido poeta
Francisco Tribuzi.
Na Coluna do Cláudio, encontrei este texto, sobre o senador
Flávio Bolsonaro, que transcrevo abaixo:
“As acusações envolvendo o senador diplomado Flávio
Bolsonaro podem ter afetado o pai mais do que se possa imaginar. Participantes
da comitiva a Davos, para o Fórum Econômico Mundial, ficaram impressionados com
a preocupação e até com um certo abatimento do presidente. Ele está convencido
de que o objetivo dos acusadores é atingi-lo por meio do filho, utilizando-se
da sua principal arma na caminhada que o levou ao Planalto: a denúncia de
corrupção.”
Estava com minha visão bem melhor, entusiasmado, contente e
feliz. Vinha lendo livros, olhando as letras com nitidez; e muito alegre por
isso, até que, de repente, a “turva” chegou: os olhos começaram a sombrear:
fenômeno que os olhos castanhos entendem:
“Teus olhos castanhos de encantos tamanhos
São pecados meus
São estrelas fulgentes, brilhantes, luzentes
Caídas dos céus
Teus olhos risonhos, são mundos, são sonhos
São a minha cruz
Teus olhos castanhos de encantos tamanhos
São raios de luz”
Mas aí, no início da semana, apareceu a “turva” e tudo
voltou ao que era antes.
Ainda bem que tenho o olho da alma: esse não turva...


Nenhum comentário:
Postar um comentário
Este blog só aceita comentários ou críticas que não ofendam a dignidade das pessoas.