terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Eu, o ex-deputado Milton Calado e o ex-vereador Marcelo Bezerra: conversa de três amigos


Hélcio Silva

Minha crônica do amanhecer

(19 / 02 / 2019)

Os amigos não conversam mais nas praças, como dantes! Cada um no seu canto distante, só parlando pela internet: não há mais tempo para boas conversas e bons abraços.

Vamos então contar uma história...

Sim! Uma história..., de fatos!

Há dois dias ou três – não sei bem – coloquei uma frase na face: 

“Quando vai acabar o mandato do prefeito, para a gente escolher um outro melhor? Bom dia povo!”

Foi um “Deus nos acuda”, chegando!

Aliás, nossa cidade precisa urgentemente desse acudir...

Que venha logo a Força de Deus nos acudir!

A cidade pede socorro!

SOS...

Na manhã de hoje, logo cedinho, o ex-vereador Marcelo Bezerra iniciou a conversa, pelo face:

“Acho que o amigo Hélcio poderia candidatar-se tem meu voto como certo, vou aguardar as eleições -  abraços”

Logo respondi ao Marcelo:

“Obrigado pela lembrança, porém, tem outros nomes de pessoas de bem..., vamos pensar uma São Luís diferente”

Logo a seguir, em espaço de dois minutos, o ex-deputado Milton Calado, grande amigo de velhas datas, comentou:

“Bom, meu caro Hélcio, primeiro vc precisa voltar pra São Luís, percorrer a Pça Deodoro e a do Panteon, constatar o recolhimento de lixo e de todo resíduo sólido, visitar escolas e postos médicos, depois comparar com que existia. Ah! Mas sem aquele Gurgel velho.”

Respondi ao meu velho e querido amigo, que até lembrou meu antigo gurgel:

“Meu caro Calado, bom dia. Há três anos que estou de volta definitiva para a nossa cidade. A obra da Deodoro não é obra da prefeitura. Você sabe que não é. A cidade está suja, abandonada. Nossas feiras estão sujas. Você conhece a feira da Cohab? Conhece a feira da Macaúba, próximo de onde morou o pai do prefeito? A feira da Macaúba é uma sujeira só, no centro da cidade. O nobre amigo sabe realmente como está funcionando a Saúde Pública da cidade?... Meu nobre amigo, que bom conversar com você, mesmo pelas linhas do face. Um dia sentaremos num banco de uma praça da cidade para um papo mais longo... Deus o ilumine!”

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