domingo, 24 de fevereiro de 2019

Recordando meus poemas da madrugada


Poemas da Alma

Por Hélcio Silva

(14 / 10 / 2018)


Era madrugada! Duas horas da manhã. Sem sono, tomei um chá de camomila, adoçado com açúcar leve; nem de leve sentir sono!... Pensei mastigar rapadura, mas não tinha rapadura. Abri a internet, liguei o computador para meditar, ouvindo Chama Violeta do Mestre Saint Germain. Não dormi, mas levitei em ondas que não sei. Fui longe e voltei. Sem noção de tempo, fiquei também sem espaço. Aliás, estaria eu parecido um ser sem tempo e espaço: assim são apresentadas algumas dimensões do Cosmo. Dizem os mais sábios que o tempo e o espaço são diferentes em outras dimensões... Nem sabemos como são, embora algumas pesquisas sobre o assunto estão bem adiantadas...
De repente..., mais do que de repente, eu parecia levitar de verdade, escrevendo e recitando novos poemas, que ali escrevia a recitava..., levitando!
Eis os poemas da minha madrugada de hoje (14 / 10 / 2018), que não sei como escrevi:


Que importa!

Hélcio Silva

(14 / 10 / 2018)


Que importa se sou solteiro
Bem casado
Ou amigado
O que importa é Amar
E de verdade ser amado


Lua do oriente

Hélcio Silva
  
(14 / 10 / 2018)


Sou Lua Nova
Sou Lua Cheia
Sou minguante
Sou crescente
Eu vagueio em teu sertão
Mas venho de lá do oriente


Moço Velho

Hélcio Silva
  
(14 / 10 / 2018)



Eu sou velho
Eu sou moço
Sou semente de uma Vida
Que nasceu da Luz da Vida
Nas existências de muitas Vidas
De vidas que são Vividas
Eternas que serão Vidas
Eu sou moço
Eu sou velho!
Um velho moço
Ou um moço velho!


Sou uma energia

Hélcio Silva

 (14 / 10 / 2018)


Fervente, sou uma energia!
Uma energia na multidão
Que deixou um grande amor passar
Virando a primeira via,
Deixando-me na solidão!


A rosa que foi simbora!

 Hélcio Silva
  
(14 / 10 / 2018)


Vi a rosa brotar
Bela e colorida
Em saiotes de lindas cores
Que em minhas mãos acolhi
De repente, as pétalas voaram
De repente, foram embora
Pelos ventos da saudade
Perdi a Rosa que foi simbora!


Voar em teu perfume

Hélcio Silva

(14 / 10 / 2018)


Não te invejo, belo pássaro!
Mas te tenho invejume
Ah! Se eu pudesse voar
Na carona de teu perfume!


O banquinho do Pai José

Hélcio Silva

 (14 / 10 / 2018)


Sentado em seu banquinho
De assento, sim senhor!
Tá sentado Pai José
Orando para o Senhor!

Pelo Brasil ele ora
Seja lá por aonde anda
Seja mesmo aqui na terra
Ou em luzes de Aruanda!

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