Pré-candidato a prefeito de São João Batista se desespera
Por Jersan Araújo
Sem argumentos para justificar a campanha antecipada que promove em São João Batista, em confronto à legislação eleitoral, o Sr. Carlos Figueiredo resolveu agredir este jornalista, que, por força da pandemia do coronavírus e por pertencer ao grupo de risco, não está comparecendo ao trabalho na Prefeitura, mas de casa cumpre as tarefas que lhe são atribuídas pelo prefeito e pelo secretário ao qual é subordinado.
Já o meu algoz, no caso Carlos Figueiredo, sempre tirou proveito do município, como foi nas administrações de Amarildo Pinheiro e Júnior de Fabrício. Aproveito a oportunidade para desafiá-lo a expor a folha de pagamento da Secretaria de Saúde no seu período de mando (administrações de Amarildo Pinheiro e Júnior de Fabrício). E agora justifique o emprego de um filho, dentista, que desde o início da pandemia não comparece ao trabalho, mas não deixou de receber salário robusto todos os meses. Somente agora em agosto seu filho foi exonerado, por questões políticas.
Utilizando-se de influências óbvias, por algum tempo foi secretário de Saúde do município de Pindaré-Mirim, mesmo tentando, já naquela época, viabilizar o seu nome como postulante ao cargo de prefeito do nosso município. Deixava alguém do ramo na Secretaria referida (ele não entende do assunto), enquanto preparava “terreno para plantar” sua candidatura que, apesar de bem adubada, até o momento não cresceu e pelo que se observa não vai vingar.
Em 30 de maio de 2016, não foram poucas as denúncias feitas pelo então prefeito Amarildo Pinheiro, hoje seu aliado, feitas no blog de Luís Pablo e intitulada “Eu sou perseguido por desembargador que quer colocar o irmão no poder”. Amarildo foi cassado em outubro de 2016: o vice, Júnior de Fabrício, assumiu o cargo de prefeito e teve a “assistência” permanente de Carlos Figueiredo no seu gabinete.
Segundo comentários feitos na referida matéria, por exemplo, um leitor fala sobre a pressão que era feita sobre juízes da Comarca (veja print abaixo): “E ia ser com esse juiz, também, se ele não rezasse na cartilha deles (dos Figueiredo)”, mas o juiz da época afastou Amarildo do cargo e Carlos Figueiredo comemorou. O mesmo leitor, em outro comentário, teria ressaltado, ainda, que “um desembargador que tem uma fortuna inexplicável recebendo salário que não é compatível com seu patrimônio, ele que tem de se explicar no CNJ, e não vai demorar”.
Carlos Figueiredo continua praticando crime eleitoral ao fazer campanha fora de época: dia 2 de agosto no povoado Enseada dos Bezerros e Quiá no dia 07 deste mês. Ele também não cumpre a determinação das autoridades sanitárias, sem máscara e sem manter o distanciamento social recomendados.
Resta-me dizer que Carlos Figueiredo deveria fazer reflexão da sua vida e do seu comportamento autoritário e procurar entender que o Blog do Jersan Araújo mantém independência e tem o dever de denunciar tudo que entende ser contrário aos ditames da Lei e dos interesses da sociedade.
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