terça-feira, 27 de julho de 2021

"Na época de Lula, não se ouvia falar de coronéis, tenentes-coronéis e generais metidos na Saúde

Jornalista também gosta de encrenca

Por Hélcio Silva

(27 / 07 / 2021)

Na política de hoje, jornalista há os que têm lado, isto é, ficam de um lado!

Se lulistas e querem ver algo valorizando Lula escrevem textos enaltecendo o Lula...

E hoje encontrei no Portal 247 este texto de Eliane Cantanhêde

Eliane Cantanhêde diz que Lula foi um dos melhores presidentes da história para os militares

"Na época de Lula, aliás, não se ouvia falar de coronéis, tenentes-coronéis e generais metidos na Saúde e em confusões", lembra a jornalista, que aponta ainda os grandes investimentos da época


Eliane e Lula

"Uma das dúvidas que mais incomodam o ex-presidente e pré-candidato de 2022 Luiz Inácio Lula da Silva é por que, afinal, os militares têm tanto ódio dele e do PT. Uma dúvida justa, justíssima, porque os dois mandatos de Lula foram de paz na área militar, com o Ministério da Defesa forte, boas relações entre presidente e comandantes militares e capacitação e reaparelhamento das Forças Armadas. É inegável, é fato", afirma a jornalista Eliane Cantanhêde, em sua coluna no Estado de S. Paulo.

"Na sua gestão, foram criados a Estratégia Nacional de Defesa, o Conselho Sul-Americano de Defesa e o Comando Conjunto das Forças Armadas. E as três Forças tiveram um recorde de investimentos. Na FAB, foi definido no governo Lula e aprovado no de Dilma o programa FX-2, que renovou a frota com caças suecos Gripen NG, trazendo tecnologia, treinamento e poder bélico", lembra a jornalista. "Na Marinha, o Prosub, ambicioso programa de submarinos, em parceria com a França, que inclui um submarino de propulsão nuclear e a construção de um estaleiro e uma base em Itaguaí (RJ). No Exército, o blindado Guarani, de tecnologia nacional, e dois sistemas, o de comando e controle e o de guerra cibernética, um orgulho e um sucesso na Olimpíada e na Copa do Mundo", prossegue.

"Na época de Lula, aliás, não se ouvia falar de coronéis, tenentes-coronéis e generais metidos na Saúde e em confusões. Quando houve sindicâncias sobre desvios de conduta, foram internas, discretas e rigorosas. Ninguém precisou se referir, em nenhum momento, ao 'lado podre' militar", pontua ainda a jornalista.


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