quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Onde chegamos? - artigo do professor Alex Pipkin, PhD


Onde chegamos?!

Alex Pipkin, PhD

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Onde chegamos?!

Para onde querem conduzir a manada verde-amarela?

Nem com amor ágape dá para suportar a guerra cultural “progressista do retrocesso”!

Desta feita foi com o hino nacional, entoado em linguagem neutra em comício de Boulos.

O invasor de terras e o ex-presidiário, declamaram “”filhes” deste solo és mãe gentil, pátria amada, Brasil”.

Escárnio! É só o que “todes” enxergam a olhos nus!

A linguagem é um artefato cultural que identifica e une os indivíduos pertencentes àquela nação.

Trata-se de um símbolo histórico, secular, uma marca que define uma nação.

Pensar que a língua é preconceituosa, evidentemente, tem como objetivo central, continuar alimentando os fantasmas mentais da ininterrupta opressão e indefesa dos grupos identitários que, propositalmente, é doutrinada e incutida nas mentes idealistas e inexperientes da juventude brasileira.

Não há um fiapo de dúvida de que a estratégia, antiga como andar para frente, diz respeito a dividir para conquistar. Simples assim.

Tal construção social ideológica progressista, além de desrespeitar a já desrespeitada língua portuguesa, é um verdadeiro deboche a nossa língua nativa!

É preciso ter em conta que, de forma geral, a maioria dos brasileiros sequer fala e/ou escreve o português correto! Vide nosso mandatário-mor.

Com tal arma ideológica da linguagem neutra, tem-se aí mais um abissal entrave para o referido processo de aprendizagem.

Inexiste, factualmente, qualquer tipo de benefício em alterar o idioma nacional, que é, e deve ser, único!

Essa tentativa progressista de mudança de linguagem, sob o véu do disfarce da inclusão é, objetivamente, fruto do desejo de sectários ideológicos.

De forma genuína, tornar a linguagem “trans”, é, de fato, excludente, divisionista, e muito, mas muito, prejudicial à prática e a compreensão da língua portuguesa.

Essa tchurma progressista não perde a oportunidade de perder a oportunidade de mostrar o Brasil como sendo um país digno e sério.

Aliás, bandeira verde-amarela e vermelha, e seriedade, são impossibilidades lógicas.

Meu Deus, “eles” não sabem o que dizem! Desculpe!!

Fonte - Facebook


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