Onde chegamos?!
Alex Pipkin, PhD
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Onde chegamos?!
Para onde querem conduzir a manada verde-amarela?
Nem com amor ágape dá para suportar a guerra cultural “progressista do retrocesso”!
Desta feita foi com o hino nacional, entoado em linguagem neutra em comício de Boulos.
O invasor de terras e o ex-presidiário, declamaram “”filhes” deste solo és mãe gentil, pátria amada, Brasil”.
Escárnio! É só o que “todes” enxergam a olhos nus!
A linguagem é um artefato cultural que identifica e une os indivíduos pertencentes àquela nação.
Trata-se de um símbolo histórico, secular, uma marca que define uma nação.
Pensar que a língua é preconceituosa, evidentemente, tem como objetivo central, continuar alimentando os fantasmas mentais da ininterrupta opressão e indefesa dos grupos identitários que, propositalmente, é doutrinada e incutida nas mentes idealistas e inexperientes da juventude brasileira.
Não há um fiapo de dúvida de que a estratégia, antiga como andar para frente, diz respeito a dividir para conquistar. Simples assim.
Tal construção social ideológica progressista, além de desrespeitar a já desrespeitada língua portuguesa, é um verdadeiro deboche a nossa língua nativa!
É preciso ter em conta que, de forma geral, a maioria dos brasileiros sequer fala e/ou escreve o português correto! Vide nosso mandatário-mor.
Com tal arma ideológica da linguagem neutra, tem-se aí mais um abissal entrave para o referido processo de aprendizagem.
Inexiste, factualmente, qualquer tipo de benefício em alterar o idioma nacional, que é, e deve ser, único!
Essa tentativa progressista de mudança de linguagem, sob o véu do disfarce da inclusão é, objetivamente, fruto do desejo de sectários ideológicos.
De forma genuína, tornar a linguagem “trans”, é, de fato, excludente, divisionista, e muito, mas muito, prejudicial à prática e a compreensão da língua portuguesa.
Essa tchurma progressista não perde a oportunidade de perder a oportunidade de mostrar o Brasil como sendo um país digno e sério.
Aliás, bandeira verde-amarela e vermelha, e seriedade, são impossibilidades lógicas.
Meu Deus, “eles” não sabem o que dizem! Desculpe!!
Fonte - Facebook
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