Gosto de morar no mato, sem luxo sem vaidade, raramente vou pra cidade.
Por Hélcio Silva
"Gosto de morar no mato,
sem luxo sem vaidade
raramente vou pra cidade."
No texto, não encontrei data, e não a encontrando - será com data de hoje (22/10/24)...
Não encontrei também o nome do poeta/autor... Mas tenho a sua imagem colocada no texto... e outras imagens abaixo do texto que valem muito:
O autor se identifica apenas como Poeta Sertanejo.
Vejamos o texto/poema, no linguajar verdadeiro e belo de um poeta sertanejo, que encontrei no facebook, na manhã de hoje:
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Poeta Sertanejo
Porque feito índio eu gosto mesmo é daqui.
De está junto a mata numa vida pacata sem ganância.
Onde meu pouco é muito, e sendo muito abasteço a mesa do povo lá da cidade.
Porque o luxo e a vaidade não passa de triste ilusão.
Quando se morre tudo se deixa, nada se leva com sigo no caixão.
Então prefiro a paz futura, do que a loucura de uma vida iludida.
Onde a conquista se torna seu objetivo maior.
Mesmo causando ao próximo tristeza e dor, se esquecendo dos ensinamentos do criador.
Judia, toma, masacra sem dó, por isso prefiro viver aqui.
Ouvindo o canto alegre do amigo bem-te-vi.
Plantando e colhendo a Deus agradecendo por cada manhã.
Ouvindo da mata o silêncio, ou até mesmo o agito da natureza.
Porque na certeza, sendo filho do mato eu também conquistei grandes riquezas.
Sou dono de minha liberdade, e canto a poesia que o poeta escreveu.
Se tem alguém que se diz ser dono da felicidade.
Na verdade este alguém sou eu.
Bom dia meu povooooooooooo.
Um dia ricamente abençoado para todos vocês.
Muito obrigado pelo carinho de todos cheguei nos 33 mil seguidores... gratidão.
Bom dia meus amigos de todos os lugares do planeta.
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