A cidade de São Luís não aguenta o teste do pezinho. Basta um pezinho d’água – mesmo com chuva leve – o asfalto da cidade vai logo se largando; e a água, quando mais forte, vai levando lixo acumulado nas ruas e becos, além de carregar as águas pesadas de esgotos a céu aberto... E se for um porreta pé d’água..., aí é um desastre!
Assim está São Luís, infelizmente!
O prefeito da cidade é jovem, e todos torciam por ele. Havia
na cidade uma euforia, uma corrente de forte energia coletiva para ele ser o
prefeito. O sorriso do jovem, durante a campanha, irradiava esperança. O seu
palavreado de promessas representou – durante a campanha – o símbolo da
fé!... Suas mãos para o céu, no discurso
de sua posse, fez o povo acreditar que ele tinha alguma coisa diferente, abençoada
pelo céu: algo mais divino que qualquer outro político...
E o que aconteceu?
Não sabemos!
A cidade não vem sendo bem administrada... Não há prefeito em São Luís,
por enquanto!
Há, todavia, uma esperança de um fato quase impossível de
acontecer...
Qual seria então a decisão a ser tomada?
Romper os acordos políticos assumidos durante o período
eleitoral, demitir os secretários incompetentes; diminuir o tamanho da máquina
administrativa, reduzindo pela metade o número de secretarias e de assessores.
Buscar ajuda onde for possível, principalmente de quem conhece e realmente ama
a cidade. Cercar-se de técnicos
competentes, que não tenham interesses eleitorais ou gulas por cargos ou poder,
e que possam elaborar e executar um projeto de obras essenciais para a cidade, e
preparar o planejamento político/administrativo para o futuro do município como
um todo.
Mas tem que ser agora... Começar já!
De HS, direto de Upaon-Açu...
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