Na política brasileira tudo é possível, até a mentira
contada com laços de fantasia...
E acabo de ouvir (novamente) e ler (novamente), no meu
cantinho de Upaon-Açu, o que o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha,
deixou preparado para sua defesa: "Segundo sua defesa, todo o recurso no
exterior é fruto de atividade de comércio exterior e operações financeiras
feitas nos anos 80 e no início da década de 90, quando ele vendia carne moída
enlatada para a África, e que suas aplicações estavam em dois
"trusts" (administrações de terceiros), e não em contas
bancárias"
E aqui parei para respirar!
E agora, neste momento, relembro a outra revelação: "O
depósito de 1,3 milhão de francos suíços feitos em 2011 pelo lobista João
Henriques, Cunha dirá que o montante foi depositado à sua revelia.”
Pelo ouvido, visto, lido e acordado, esses milhões (1,3)
voaram perdidos pelo éter encontrando somente um pouso seguro nas contas do
Cunha.... Fantástico!
Não vamos esquecer!... Ele vendia carne moída...
Só para lembrar novamente: este fato já se faz velho, como
notícia... Só o estou abordando – como novo – porque foi novamente citado hoje
na rádio Jovem Pan...
A carne moída era enlatada para a África... Cara de pau!
Propina enlatada...
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