Para comemorar os 324 anos de Curitiba, os Sacolões da Família e pontos do Nossa Feira vão vender, nesta quarta-feira (29/03), frutas, verduras e legumes por R$ 1,79 o quilo. “Como uma das missões da secretaria é incentivar a população a consumir alimentos saudáveis, resolvemos oferecer hortifrutigranjeiros com preços ainda mais baixos que os praticados pelas unidades e, é claro, pelo varejo”, destaca o secretário municipal de Agricultura e Abastecimento, Luiz Gusi.
José Carlos Koneski, diretor do Departamento de Unidade
de Abastecimento da secretaria, responsável pelos dois programas, explica que o
preço de R$ 1,79 corresponde a uma redução de 21,8% no valor praticado
normalmente nos Sacolões e no Nossa Feira, que trabalham com o preço único de
R$ 2,29 o quilo.
O diretor ressalta que o preço de R$ 1,79 não valerá para
itens como ovos e os da chamada linha especial, como frutas e verduras fora de
época. Todas as 15 unidades do Sacolão da Família terão o preço especial. No
caso do Nossa Feira, três pontos funcionam nesta quarta-feira: Barreirinha,
Uberaba e CIC/Campo Alegre.
Koneski lembra que os comerciantes dos sacolões e as
cooperativas de agricultores familiares que atuam no Nossa Feira estão
entusiasmados com a iniciativa. “Eles ficaram aceitaram prontamente participar,
pois sabem o quanto é importante estimular a população a consumir frutas,
verduras e legumes”, observa ele.
Armazéns da Família
Desde esta terça-feira (28/03), 11 alimentos estão com
preços especiais, até 8% mais baratos que os preços normais, nos 33 Armazéns da
Família.
A lista é formada por arroz integral, arroz parboilizado,
farinha de mandioca branca, feijão preto, feijão de cor, lentilha, trigo para
quibe, broa de centeio, posta de tilápia, macarrão de arroz (para dietas
especiais) e frango. Os preços reduzidos serão oferecidos até o dia 1 de abril.
Segundo Ivone Aparecida de Melo, diretora de
Abastecimento Social da secretaria, responsável pelos armazéns, a redução foi
possível após negociação com os fornecedores. “A queda, em relação, aos valores
normais varia entre 1,40% e 8%, pois nossas margens já são muito baixas. Mas se
compararmos com os do comércio, a redução chega a 55,8%”, completa a diretora.
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