terça-feira, 9 de outubro de 2018

A VERDADE NÃO TEM MEDO

(09 / 10 / 2018)



COMPREENDER-SE (A SI MESMO)

Não sei se estou a escrever certo nesta manhã de sol nublado, de ventos brandos, nesta querida Ilha de Upaon-Açu!
Estou ou não atento àquilo que sou? O que realmente move o meu ser nesta minha maneira de pensar ou ver as coisas? Há algo dentro de nós que realmente não conhecemos; porque, talvez, não a tenhamos procurado. Que algo é este?
Vivemos belos momentos da nossa vivência no corpo físico e esquecemos, por muitos momentos, a extraordinária vida da alma. A vida terrena-social, vivida no planeta, está esquecendo a alma.
O levar a todo custo o nosso desejo por atender aos interesses das ambições de duras ou fáceis conquistas por bens, postos, cargos, poder terreno, posição social, por vezes, não vem sendo bem avaliado pelos governos, pelas instituições, por nós, por cada um de nós!... Nada é proibido, mas tudo precisa ser bem avaliado, compreendido e usado para o bem!

O NOSSO PLANETA GEME E GRITA

Nosso Planeta geme e grita! Nossos rios perecem lentamente! Nossos Mares agitam-se em sofrimento! O clima sofre grandes consequências: O Planeta geme e grita!... E grita! E como grita!
O plástico em desuso que jogo no lixo vai para os rios, para os mares e mergulha no oceano, atacando o planeta!

MUDANÇA CLIMÁTICA

Segundo um relatoria da ONU, que publiquei como notícia no Blog de ontem, esclarece que um Nova pesquisa explora diferenças entre limitar aquecimento global a 1,5° C ou 2° C acima dos níveis pré-industriais, como ficou decidido no Acordo do Clima de Paris.
Diz ainda a nota da ONU que para evitar os piores efeitos das alterações climáticas, o mundo precisa de uma mudança sem “precedente histórico documentado”.
A conclusão é de um relatório produzido pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, Ipcc, publicado este domingo. A nova pesquisa explora diferenças entre limitar aquecimento global a 1,5° C ou 2° C acima dos níveis pré-industriais, como ficou decidido no Acordo do Clima de Paris. Com uma subida de 2° C, quase todos os corais deixarão de existir, mas com 1,5° C podem ser salvos entre 10 a 30%. O nível das águas subiria menos 10 centímetros, o que colocaria menos 10 milhões de pessoas em risco, as ondas de calor marinhas seriam menos frequentes e mais curtas e os ciclones tropicais causariam menos cheias. Há também uma possibilidade de que as secas seriam menos severas e o impacto na saúde humana seria reduzido.  O oceano Ártico ficaria sem gelo durante o verão apenas uma vez a cada século, comparado com pelo menos uma vez por décadas. Mais espécies teriam maior probabilidade de sobreviver.

TECNOLOGIAS DE PONTA PODEM AJUDAR A PROTEGER O PLANETA

Novo relatório do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU destaca que os países devem estar preparados para mudanças; secretário-geral António Guterres disse que inovações precisam ser comercialmente viáveis, igualitárias e éticas.
Tecnologias de ponta, desde inteligência artificial a veículos sem emissões, representam uma oportunidade para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODSs, mas também um perigo.
Esta é a conclusão da Pesquisa Económica e Social Mundial de 2018, publicada esta segunda-feira pelo Departamento de Assuntos Económicos e Sociais da ONU, Desa.
O relatório avisa que estas tecnologias, se forem mal geridas, podem ampliar a desigualdade dentro dos países e entre eles. Em entrevista à ONU News, de Nova Iorque, o especialista em Assuntos Económicos do Desa, Sérgio Vieira explicou esse desafio.
“Outro tipo de desigualdade é mais a nível mundial, entre aqueles países, por exemplo como Portugal e Brasil, que vão ter a capacidade de, talvez não gerar inovação, mas pelo menos absorver essas inovações. Enquanto países como Guiné-Bissau ou Cabo Verde têm mais deficiências estruturais e vão ter mais dificuldade em acompanhar estas mudanças tecnológicas. E, portanto, pode se criar um fosso ainda maior entre países que designamos como mais avançados economicamente e aqueles mais desfavorecidos.”
Além de apontar oportunidades e desafios, a pesquisa explica como é que os países se podem preparar para estas mudanças. Sérgio Vieira indica algumas alterações que os Estados devem preparar.
“A nível nacional será necessário desenvolver políticas de educação específicas que permitam à mão de obra menos qualificada acompanhar os novos requisitos. Haverá também políticas no mercado de trabalho que vão ser necessárias para ajudar essa mão de obra que será transferida. Vão ter que ser definidos princípios éticos no uso e desenvolvimento das tecnologias que garantam algum cuidado, não tragam consequências negativas para a maioria da população e que esses princípios sirvam como orientadores na regulação dessas tecnologias.”
Segundo a pesquisa, tecnologias de energia renovável e sistemas de armazenamento de energia já estão aumentando a sustentabilidade ambiental. Outras inovações permitiram aumentar o acesso a medicamentos e melhorar o bem-estar dos mais vulneráveis. Quanto às tecnologias móveis e finanças digitais, tornaram os serviços financeiros acessíveis a milhões de pessoas nos países em desenvolvimento.
Segundo o relatório, algumas tecnologias, como inteligência artificial e automação robótica, “podem aumentar a eficiência económica, mas ao mesmo tempo criar vencedores e perdedores”.
A pesquisa também alerta que, cada vez mais, “as inovações nas tecnologias de ponta estão concentradas em poucas empresas e países”.
Em nota publicada na pesquisa, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que "boa saúde e longevidade, prosperidade para todos e sustentabilidade ambiental estão ao nosso alcance se o poder destas inovações for aproveitado".
O chefe da ONU avisou que são necessárias “políticas que possam garantir que estas tecnologias não sejam apenas comercialmente viáveis, mas também igualitárias e éticas”.
Segundo ele, isso “exige uma avaliação contínua rigorosa, objetiva e transparente, envolvendo todas as partes interessadas”.

BOM DIA

Bom da meus amigos e minhas amigas do Planeta Terra! Até mais ver!

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