sábado, 24 de novembro de 2018

Lula, Dilma e toda a cúpula do PT, réus por corrupção

Novo processo acusa o Partido dos Trabalhadores de orquestrar os esquemas desvendados pela Lava Jato



Isto é um crime contra o Brasil, contra o povo brasileiro.

Não importa quem divulgou o fato primeiro como furo de reportagem. Não adianta se foi o El País, a Agência Efe, o Estadão ou o blog do Zé Firmino de lá de uma cidade espiritual de Marte.

Não! Nada disso importa. O que conta, lamentavelmente, é o escândalo, mais um escândalo envolvendo a cúpula do PT em um grande e poderoso esquema criminoso de corrupção.

O Partido dos Trabalhadores (PT) enfrenta uma das mais ambiciosas denúncias que viu nestes últimos e turbulentos anos. Um juiz ide Brasília aceitou denúncia contra seus líderes políticos, incluindo os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, acusados de serem o centro de todas a corrupção na Petrobras. Portanto, o PT fica na denúncia como o principal autor do maior esquema de desvio e lavagem de recursos públicos na história recente do Brasil, desvendado pela Operação Lava Jato. E, com uma acusação tão ampla como base, a denúncia estima que os acusados receberam um total de 1,5 bilhão de reais em subornos.

O caso Petrobras é investigado há quatro anos e levou a prisões, em todos os partidos, políticos veteranos do Brasil, nenhuma tão ruidosa quanto a de Lula em abril. Sobre o ex-presidente também pesam cinco outros processos que ainda aguardam julgamento, alguns do mesmo caso. Esta denúncia seria o sexto processo, mas incomum, pois Lula não é o protagonista absoluto. Inclui também sua sucessora como presidente, Dilma Rousseff, e a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, bem como dois grandes barões do partido: Antonio Palocci, que era ministro da Fazenda no Governo Lula (e, como o ex-presidente, está preso por outra sentença), e outro ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega. Também são arrolados Paulo Bernardes e Edinho Silva, o primeiro, ex-ministro da Comunicação de Governos do PT, e o segundo ex-secretário da Comunicação Social de Dilma, e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do partido.

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