(22/08/2016)
O almoço estava demorando... E como demorou!...
Aproveitei o tempo para escrever coisas da minha mente
que o velho coração desejava dizer sobre as eleições.
Como vamos votar?... "Ki" pergunta! Bem na horinha da fome. Mas, vai lá!
Tô achando tudo diferente... Até as
pesquisas são contratos de.... Oxente! Eu nem sei se queria dizer contratos de encomenda, de
risco ou de arrisco... Não arrisco!...Aliás, queria mesmo dizer é que são
pacotes fechados...
Parece que o voto é o coração da democracia. Mas que
coração é esse que se deixa embalar pela mentira eleitoral, pelas pesquisas, pelas falsas
promessas, pelas animadas músicas agitadas que te embriagam a alma, deixando-a
presa aos desejos inconfessáveis de mentirosos candidatos sem ideal?
O voto é a expressão da liberdade que precisa ser bem
exercido pensando no futuro das gerações... (Não é assim..., que deveria ser?...)
O bom ideal do voto nasce e vive no ideal da honra...
O belo sorriso festivo, dele ou dela, que te olha
sorrindo, muitas vezes te abraçando, te beijando com fervor; veja primeiro se
não é uma cena de fantasia, um teatro de ilusão ou o pano de fundo de uma
hipocrisia teatral com cara de bondade..., comuns atualmente neste período onde
muitos defendem apenas um projeto pessoal de poder...
Não venda seu voto. Ele precisa e deve ser usado para
reconstruir a Nação Brasileira, golpeada, covardemente, nos últimos anos, por
maus brasileiros que roubaram o que puderam... Vamos limpar o Brasil dos maus
políticos!
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