Faz tempo que a cidade não tem um bom secretário (ou secretária de saúde). Sabem por quê? Porque as nomeações atendem sempre a interesses
políticos partidários...
Outra coisa: Gastam muito em propaganda para promover os
governantes. Esse dinheirão seria melhor
empregado se em campanha de orientação
sobre como evitar doenças, como, por exemplo, orientar as crianças a lavar as
mãos com sabão para evitar doenças e mortes.
Vamos fazer o dever de casa...
Leiam o que li hoje: Uma advertência da UNICEF:
UNICEF: lavar as mãos pode prevenir mortes por infecções
diarreicas entre menores de 5 anos
Mais de 300 mil crianças com menos de cinco anos morreram
em 2015 de infecções diarreicas associadas à falta de acesso a água potável e
saneamento. São mais de 800 óbitos por dia e muitos deles, segundo o Fundo das
Nações Unidas para a Infância (UNICEF), poderiam ter sido evitados pelo simples
ato de lavar as mãos com sabão. Hábito pode reduzir em 40% incidência de certas
patologias.
O alerta da agência da ONU veio às vésperas do Dia
Mundial de Lavar as Mãos, celebrado no último sábado (15), e em meio a um
aumento nos casos de cólera observado no Haiti, após a passagem do furacão
Matthew, e no Iêmen.
“Todos os anos, 1,4 milhão de crianças morrem de doenças
evitáveis, como pneumonia e diarreia”, disse o chefe global do programa de
Água, Saneamento e Higiene do UNICEF, Sanjay Wijesekera. “São números
surpreendentes, mas poderiam ser bastante reduzidos a partir de um trabalho com
crianças e famílias para que adotem uma solução muito simples: lavar as mãos.”
“Sabemos, por exemplo, que lavar as mãos com sabão antes
das refeições e após usar o banheiro poderia reduzir a incidência de infecções
diarreicas em 40%”, destacou o especialista. No caso da pneumonia entre
crianças, a proporção calculada é de 25%. Infecções respiratórias agudas são a
principal causa de morte em jovens abaixo dos cinco anos de idade.
A lavagem de mãos contribui ainda para aumentar a
frequência escolar, pois ao evitar a transmissão de infecções, a lavagem das
mãos previne o contágio dos estudantes e, consequentemente, a necessidade de
tirar licença médica e se ausentar dos ambientes de ensino.
A prática higiênica “faz sentido como uma medida
preventiva para manter as crianças seguras de doença. É simples, eficaz e,
comprovadamente, salva vidas”, completou Wijesekera.
A respeito da conjuntura pós-furacão no Haiti, o
representante da agência da ONU no país, Marc Vincent, alertou que se trata do
“pior pesadelo de todos”. “Menos de duas semanas após o furacão, a cólera pode
estar se espalhando em áreas onde anteriormente mal existia e a diarreia
atacando crianças já vulneráveis. Uma ação imediata é essencial – a saúde das
crianças está em risco”.
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